A partir
desse horário passamos a vos apresentar o programa evangélico A Voz do Sétimo
Anjo. “Mas, nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele tocar a sua trombeta, se
cumprirá o segredo de Deus como Ele anunciou aos servos, os profetas.”
(Apocalipse capítulo 10, versículo 7.) Ouça neste instante mais uma mensagem
que te dá fé de arrebatamento.
Somente crer, somente crer;
Tudo é possível, somente crer.
Somente crer, somente crer;
Tudo é possível, somente crer.
Creio Senhor, creio Senhor;
Tudo é possível, creio Senhor.
Nada a temer, nada a temer;
Tudo é possível, somente crer.
33 E, quando chegaram ao lugar
chamado a Caveira, ali o crucificaram, (a Ele) e aos malfeitores, um à direita
e outro à esquerda.
34 E dizia Jesus: Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes,
lançaram sortes.
35 E o povo estava olhando. E
também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si
mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.
Senhor,
nós temos lido esta porção de Tua Palavra nesta noite especial, pedimos que o
Senhor nos ajude, nos abençoe através desta Palavra tão abençoada. Ela é á
própria benção do Senhor para nós. Ajuda-nos a compreender cada vez mais aquilo
que está escrito, os mistérios que o Senhor tem revelado nesses últimos dias. O
Senhor está aqui para mudar nossas vidas, para mudar os nossos corações, para
nos alinhar com a Tua Palavra, nós cremos nisto com a nossa alma, com o nosso
espírito, com as nossas próprias vidas e pedimos que cada dia o Senhor nos
sustente nas Tuas verdades, que nos estabeleça na base solida da rocha das
Eras, na revelação de Jesus Cristo. Neste nome nós Te pedimos, e Te
agradecemos, amém. Amém.
Sentai-vos.
Mensagem EU ACUSO ESSA GERAÇÃO, pregada pelo mensageiro de
Deus William Marrion Branham. Ele disse a partir do parágrafo 110:
110 Comparem os dois Calvários
e suas acusações.
Então, é o que nós vamos fazer neste
culto em poucos minutos, vamos comparar os dois calvários. Se falamos sobre os
dois calvários estamos falando de duas crucificações. Se falamos sobre os dois
calvários, falamos, então, de duas excussões que foram feitas ao longo da
história. E nestas duas crucificações foi um único ser, foi uma única pessoa,
que foi crucificada, primeira e segunda vez.
110 Comparem os dois Calvários
e suas acusações.
Se alguém foi executado, crucificado, se
alguém morreu, houve um julgamento e houve uma acusação. E o profeta de Deus
disse que isto precisava ser comparado. Então, o que aconteceu na primeira
crucificação? Houve uma acusação. E lhe acusaram porque Ele se fez, disse que
era Filho de Deus, se fazendo então igual a Deus.
Recordem “Porque Ele a Si mesmo se faz Deus, não teremos a estes homens
governando sobre nós”.
Foram as palavras dos judeus, dos líderes
religiosos.
Qual foi a acusação que eles puderam encontrar naquela manhã no
concílio, quando eles crucificaram a Jesus?
Qual foi a acusação? Foi que Ele se fazia
Deus a Si mesmo e eles O acusaram e O condenaram. Bem, eu gostaria que vocês me
acompanhassem um pouquinho neste pensamento, vocês não se distraíssem para
poder pegar o cerne disto aqui, a essência deste assunto. Aquele homem que eles
estavam acusando como um perturbador da lei, como um perturbados da ordem do
dia, da ordem estabelecida, era Cristo, Jesus Cristo. E todos nós sabemos que
Jesus Cristo era a Palavra de Deus manifesta aqui na terra, a única coisa que
podia apresentar Deus, mostrar Deus. Deus só pode ser visto na Sua Palavra.
Quem não encontrou Deus nos profetas do
Antigo Testamento pereceram, morreram, isto tanto no natural, física, como
espiritual, porque a Palavra de Deus, partes de Deus ou parte de Sua Palavra,
se manifestou no Antigo Testamento através de cada profeta que Deus mandou. E
aqueles que o rejeitaram, que rejeitou aquelas manifestações, eles estavam
contrariando o plano de Deus, estavam contra o plano de Deus. Para poder se
levantar contra Jeremias, Isaías, Moisés, Davi, que Deus usou, falou através de
Davi, para poder se levantar contra o profeta Natã, o profeta Gadi, o profeta
Jonas, Zacarias, Malaquias, Oséias, cada um deles, não importa o nome. O certo
é que cada um deles tinha uma parte do nome de Deus.
Cada um daqueles profetas, eles tiveram
uma parte do nome de Deus em seus ministérios. Isaías tem uma parte do nome de
Deus. Elias, Jeremias, como “el” de Ezequiel, Daniel. Este “el” é uma parte do
nome de Deus. “El”shadai, porque vem de
“El”, “Elá” depois Elohim. Nós já aprendemos sobre isto quando temos pregado
sobre a Deidade. E, cada vez que eles rejeitaram um daqueles profetas eles
estavam rejeitando a Palavra. Aqueles eram os homens que podiam manifestar
Deus, por isso que eles diziam “Assim diz o Senhor”, mas era um homem que
falava.
E porque era um homem que falava no nome
de Deus, porque Deus estava usando aquela boca, aquelas cordas vocais, por isso
quando eles profetizavam não eram suas palavras, eles não sabiam o que estavam
dizendo. Se perguntassem para Isaias – “O que dizes? Como tu explicas isto?” –
Ele diria – “Eu não tenho explicação.” – “Mas, você disse lá quando deu aquela
profecia: uma virgem conceberá. Isto é uma loucura! Explique como é que uma
virgem concebe?” – “Eu não sei.” – Era uma profecia, ele só tinha que falar a profecia.
E quando a profecia era dada, quando a
Palavra de Deus era entregue, não importa quem crer ou quem descrer, isso não
muda em absoluto o plano de Deus, no tempo certo aquela Palavra vai se cumprir,
vai chegar ao seu pleno cumprimento. E, cada vez que Deus manifestou isto na
terra Ele estava prometendo o cumprimento da totalidade da Palavra, que quando
acontecesse aquilo a Palavra não estaria usando corpos de carne, a Palavra não
estaria usando profetas, a própria Palavra estaria encarnada. A própria Palavra
seria a profecia diante de todos, a profecia em cumprimento. Veem?
E, quando isto acontecesse, claro, se
quando a profecia foi dada ela foi rejeitada, quando ela chegasse em seu
cumprimento também seria rejeitada. DEUS EM
SIMPLICIDADE, no
parágrafo 117.
Agora, foi tão singela a vinda deste Messias, por quatro mil anos todos
os profetas falaram dele.
Agora, Deus faz as coisas assim. Se eu
estivesse estudado esse assunto em casa para falar sobre isto, talvez, eu não
estivesse encontrado nada disso. Não é?! Esta parte que eu estou vos lendo
agora eu já encontrei quando vocês estavam cantando, e eu subi aqui em cima.
... foi tão singela a vinda deste Messias, por quatro mil anos todos os
profetas falaram dele.
Todos os profetas.
Davi contou Dele, e todos assim através das Eras. Porém, quando veio as
pessoas já tinham sua ideia formada de que faria e como o faria.
Quem tinha? As pessoas já tinham uma
ideia formada de como seria o Messias, porque foi profetizado, foi falado que
Ele viria e grupos religiosos se formaram durante este período do Antigo
Testamento para entrada do Novo Testamento. E eles não se formaram por ideias
próprias, pensamentos próprios, eles tiveram que ter uma base. Eu estou falando
dos dois calvários, comparando as duas crucificações, mas eu não posso falar
delas sem começar de lá.
Eles tiveram que ter uma base na qual
estabelecer seus pensamentos. E que base eles tinham? Eles tinham a lei e os
profetas, eles tinham Moisés, eles se diziam filhos de Abraão, eles se diziam
guardadores da lei, eram especialistas na lei, veem, nos cinco livros de moisés
que chamamos Pentateuco. Tinham também a Torá, que era a explicação dos livros
de Moisés, e os rolos dos profetas, de Jeremias, de Isaías, de todos eles, eles
tinham em seu tempo. Mas, com o passar daquele tempo ali, cada um teve então a
sua própria experiencia doutrinária.
E cada um explicou do seu jeito, cada um
ensinou do seu jeito. E, tinham uma base ali que eles diziam que estava tudo
correto, a lei de Moisés. Mas, diga-me: por que quando o menino estava para
nascer ninguém estava ali esperando por ele? Por que quando a criança estava
para nascer, por que ninguém estava esperando? Ora, você acha que foi fácil?
Onde estava José com Maria em dias de dar à luz a criança? Onde estavam eles?
Eles estavam mui longe. Mas, como levar eles para Belém? Porque, Jesus não
podia nascer em Jerusalém, a Palavra não podia nascer em nenhum outro lugar a
não ser aonde o profeta do Antigo Testamento tinha dito.
E o que dizia o profeta do Antigo
Testamento? Belém. “E tu Belém Efrata, não és a menor das cidades”,
porque era um lugarzinho, um povoado pequeno, “mas, tu não és a mais
insignificante, tu não és a menor, não te sintas assim, porque é de ti que
sairá o Libertador para o povo de Israel.” Mas, o que se pode fazer? Imagine
você, você está aí com seus... completando-se o nono mês de gestação sem um
carro, sem uma boa carruagem, sem um avião, sem nada e ter que se dirigir, ir
ao lugar onde a criança tem que nascer.
Não sei que distância seria, não dá para
saber, só olhando no mapa, não é?! Nos mapas modernos de hoje para ver, você já
sabe, a quilometragem que tem, até se tem asfalto ou não você sabe. Mas,
naquele tempo? era muito longe. O que fazer? Deus, então, tocou no coração do
faraó do dia, ham? Do imperador romano. E veio uma ordem dizendo: “Todo judeu
...”, porque Jerusalém, todas aquelas cidades estavam sob domínio romano.
Assim como Deus endureceu o coração de faraó para dizer: “O povo não vai.” E o
povo não indo, Deus tinha como enviar uma outra praga.
Entenda como é que Deus faz as coisas,
como Ele fez no passado, porque é do mesmo jeito que Ele está fazendo hoje!
Porque é que as igrejas não podem aceitarem ao Cristo do dia que é a Palavra
ungida do dia, porque seus corações tem sido endurecidos pelo próprio Deus.
Deus, então, endureceu o coração de faraó e ele dizia: “O povo não vai.”
Moisés dizia: “Deixa meu povo ir.” Faraó dizia: “Eu não permito!”
Então, ele podia levantar as mãos para o céu e dizer: “Então, vai vir a
praga dos piolhos.” Mas, como vir pragas de gafanhotos? Como vir praga de
saraiva? Como vir praga de lepra? Tem que vir através de enfurecimento, então,
Deus o fazia ficar com o coração endurecido para poder enviar outra praga.
Como fazer com que o menino fosse até
Belém? Deus moveu aquele homem, o imperador, ou seja, quem for, e a ordem foi
dada: “Todos têm que ir para sua cidade de origem, para fazer um ...”
Como é que chama? Recenciamento. Obrigado, irmão. – “Vamos fazer o
recenciamento agora, então, você nasceu em que cidade?” – “Nasci lá, vamos
dizer assim, Ribeirão Preto.” – “Então, você vai ter que se dirigir até lá.” –
Mas, imagine você ir daqui para Ribeirão Preto de pé ou montado nas costas de
um jumento, ainda mais no nono mês de gestação, é fácil?
Isto foi enfrentado, tinha que ir. – “E
não há perdão? Mas, nem uma mulher nessa situação? Nem uma mulher gestante?” –
“Não! O imperador ou o rei, ele não quer saber o seu estado, você tem que ir
até sua cidade, senão, será punido, será morto.” – Por que? Porque José tinha
que ir lá, não importa o sofrimento que Maria teve, não importa as dificuldades
do caminho, mas a profecia dizia que era em Belém! Então, ele teve que ir lá!
Entendem isso? Não importava o quanto os templos estavam cheios, as igrejas estavam
lotadas.
Os fariseus, digamos, os sacerdotes do
dia, eles não tinham dificuldades com membros, as igrejas eram lotadas! Tanto é
que o comércio estava para lá e para cá. Eu quero que você monte comércio com
dez, quinze pessoas, vender o que para quem? Mas, quando as igrejas crescem,
quando elas enriquecem, veem, quando estão com multidões, então, se procura
meios de faturar, de explorar a fé do povo. Porque, se dez não tem, mas tem
vinte que tem, aí – “Vamos fazer campanhas para os empresários.” – Entendem? E
– “Vamos trabalhar em só ir atrás de prosperidade.” – E aí se começa pedir de
mil, porque sabe que tem alguém que tem uma empresa e tudo, e pode dar mil. E
assim vai.
Olha, se você... meu Deus do céu! Lendo
as reportagens que tem saído sobre esses casos, sobre essas religiões que tem
feito isso, dá vergonha chamar isso de crente, chamar isso de cristianismo,
chamar isso de evangelho, dá vergonha! Veem? Não tem nada com Evangelho, não
tem nada com cristianismo, não tem nada disso. A situação que está hoje era a
situação que estava naqueles dias, porque é uma repetição de fatos, não há nada
novo debaixo do céu. Não há nada novo, o que é já foi, já dizia Salomão.
Agora, Deus pede conta do que passou, Ele
quer que você se lembre que o que passou, lá no passado, está acontecendo hoje.
Como você vai saber a situação de hoje se você não souber como foi naquele
tempo? Por isso que Jesus disse que como foi nos dias de Noé seria na vinda do
Filho do Homem, o Filho do Homem é a Palavra em manifestação na terra. “Como foi nos dias de Sodoma e Gomorra será nos dias quando o Filho do
Homem se manifestar.” Esse é
o dia! Esse é o dia, então, nós precisamos saber que estamos em dias paralelos,
idênticos.
E, se naquele tempo, naquela manifestação
do Filho do Homem, contrariou todo pensamento, toda religiosidade, é porque
exatamente isso está acontecendo hoje. Precisamos entender isto, que é um
paralelo. E, se naquele tempo as pessoas não estavam incrédulas, no mundo, no
pecado, na licenciosidade, estavam no templo e era um comércio tremendo! Se
vendia tudo lá dentro, era pomba, era carneiro, era bode, era... era tudo,
tudo, tudo quanto é espécie de coisa estava lá dentro para vender, até para
trocar câmbio, a troca de moedas era lá também no templo.
Não é um quadro perfeito dos nossos dias?
Sim! Por isto que Jesus, a Palavra, entrou de azorrague na mão quebrando tudo,
expulsando os vendilhões e chamando, dizendo que eles transformaram aquilo em
um covil de ladrões. Ele tinha que fazer isso para ser rejeitado. Agora, quando
chegasse os nossos dias e houvesse uma outra manifestação da Palavra, como
Jesus prometeu que viria, então, esta Palavra viria exatamente contra o templo
dizendo que o derrubaria, inclusive.
Para que? Para ser exatamente acusado, na
hora da crucificação, por ter dito: “Ele disse que derrubaria este templo.”
Quando Ele falava de Seu próprio corpo. Mas, falou de uma maneira que eles não
entendessem, que eles tivessem um motivo para usar estas palavras contra aquele
que a proferiu. Por isso que nessa manifestação da Palavra se levantou contra
quem? Contra a prostituta? Contra os ladrões? Não senhores! Exatamente contra o
templo, contra as religiões, contra os grandes homens pregadores do Evangelho,
missionários que se chamam de apóstolos.
Em nossos dias, a Palavra de Deus se
manifestou hoje para acusa-los, para condená-los, porque são estes homens que
hoje tem crucificado outra vez a Palavra. Mas, por que crucificam? Não estão
esperando por Ela? Não pregaram tanto sobre a Palavra? Fizeram a mesma coisa
naqueles dias, eles anunciavam a vinda do Messias, eles cantavam no templo “Deus
meu! Deus meu! Por que me desamparastes?” Eles liam tudo aquilo.
Mas, quando chegou o momento de Jesus
nascer não foi isto, o sacerdote não estava, Anás, Caifás, não estava lá. Os
homens, os escribas, os fariseus, os homens da lei, eles não estavam juntos.
Anjos tiveram que ir avisar para simples pastores. E, se não for
verdadeiramente pastor não vai adorar o nascimento da Palavra, não vai entender
a revelação, não ver quando a Palavra desce do céu trazendo esta revelação de
quem Ela é, como aconteceu naqueles dias.
Eles já tinham tudo explicado e desenhado em seus rolos, de modo que
quando veio nesta forma tão singela lhes lançou a perder toda sua teologia e
não souberam.
Eles esperavam uma coisa grande. Sabe
como eles explicavam a vinda do Messias? Os essênios diziam assim: “Tem que
ser para nós, porque nós já não concordamos com os fariseus e os saduceus. Um
crer na ressureição, outros a negam, um crer em anjo e outro não, então, nós já
saímos disso aí e estamos com toda seriedade, em oração, em consagração, em
cima das montanhas reclusos.” Jesus não nasceu entre os essênios, com toda
santidade e sinceridade deles. E eles explicavam uma maneira que o Messias
viria.
A mesma coisa era os líderes dos
fariseus, era os líderes dos saduceus. E um dizia: “É no templo que devemos
adorar. E, se vocês querem saber, quem quiser adorar o Messias, quem quiser ver
o Messias, tem que estar no templo.” Eles estavam certos, porque era uma
profecia: “E virá o Senhor a Seu templo.” Ham? O Messias... – “Quem é o
Messias?” – A Escritura já dizia: “Disse o Senhor ao meu Senhor.” Veem?
E quando Jesus disse: “Olha, se vocês
estão me acusando porque eu digo que sou Filho de Deus, de quem o Messias é
filho?” Eles disseram: “De Davi!” Então, Jesus disse: “Se Ele é
Filho de Davi, por que Davi falando do Messias disse assim: Disse o Senhor ao
meu Senhor? Então, este que Messias chamou de Senhor tem um Senhor
falando com Ele. Quem que é este?” Eu sei que a Bíblia diz que eles não
souberam responder, e não ousaram mais fazer mais nenhuma pergunta para Jesus.
Veem? Não ousaram fazer mais nenhuma pergunta.
“Então, por que estão me acusando se digo
que sou Filho de Deus se a Escritura diz assim que é?” Ham? Cada um tinha sua própria maneira
de explicar. “Ora, vocês têm que estar no templo.” “Gente, vocês têm que
estar na igreja.” “Gente, não abandone o templo!” João Batista saiu do
deserto e disse: “Sou eu que preparo, eu sou a voz do que clama no deserto.”
E o templo como fica? Aí começou. Um irmão foi lá, viu João Batista
pregando, anunciando a vinda do Messias e veio e contou para o sacerdote. O
sacerdote disse: “Não, vocês estão muito enganados. A profecia diz, o Senhor
vai vir no templo.”
Mas, só que eles não imaginavam que
quando Ele fosse no templo era para acabar com tudo, para derrubar as mesas e
dizer que aquele culto estabelecido estava contrário a vontade de Deus. Outro
foi lá... Olha, o Messias, quando Ele foi para o templo ali com oito dias de
nascido, somente o velho Simeão foi quem percebeu e disseram: “Este homem é
gagá, é um velho gagá.” Mas, ele colocou o menino nos braços e disse: “Senhor,
agora despede em paz o teu servo que eu já contemplei a salvação.” Veem? E
os outros, por que não viram? Por que não entenderam isto? Eles não podiam ver,
eles estavam cegos para aquela manifestação!
Eles já tinham as ordens, eles já tinham
tudo estabelecido de como seria e veio ao contrário do que eles estavam
pregando. Mas, veio exatamente como disse as Escrituras. Veem? Mas, de acordo
com o que era ensinado não bateu. João não batia. “Não pode ser aquela voz
que clama no deserto.” E era! No entanto, era. E quando aquilo foi
acontecendo eles foram rejeitando e alguém dizia assim: “Escuta, por que
vocês vão seguir este homem? Quando vocês estavam doentes quem atendeu vocês?”
– “É, o bom e velho sacerdote.”
– “Quando chegou o momento de casar
vossas filhas, vossos filhos, quem fez isto?” – “O bom e velho sacerdote.” –
“Quando alguém faleceu quem estava lá prestando as últimas homenagens?” – “O
bom e velho sacerdote.” – “Quando vocês estavam em necessidade, quem fez ali um
levantamento entre a comunidade para ajudar?” – “O bom e velho sacerdote.” –
“E, por que vocês estão deixando o templo? Por que vocês estão deixando de vir
aqui aos sábados? E por que estão começando a adorar lá por cima dos montes? Lá
pela beira da ribanceira do Jordão, vendo um homem lá que não tem um grau de
doutorado, não estudou, não pertenceu a lei, ele não seguiu, não seguiu a
escola rabínica do dia.” Não é?!
Só é pastor de for, só é considerado
pastor se fizer um seminário. Entendem? Você chega lá, você vai em uma
determinada livraria, como a livraria bom pastor lá do centro de São Paulo. E
você está lá e vem aqueles homens, e – “Aquele livro ali.” – E tal. – “Teologia
da...” – E tal, e tal. – “É, já estou em tantos graus lá, doutorado, PhD não
sei de que, fazendo teologia lá porque tal ano eu acho que já vou me formar
para o ministério de ser pastor.” – A gene fica assim olhando, sabe?! É isso!
“De que escola ele vem? De que escola ele
pertenceu?” – “Não, não foi.” – “Aprendeu lá junto com Gamaliel?” – “Não.” –
“Aprendeu junto com o bom rabino?” – “Não.” – “Saiu de onde?” – “Estava comendo
gafanhotos. Eu vi quando ele estava agarrado comendo gafanhoto lá.” – “É louco!
Esquece isso!” – Mas, para onde Jesus foi? Foi para os pés do sacerdote? Não,
Ele foi exatamente onde aquele barbudo estava, lá no Jordão. E João, quando
olhou, disse: “Não pode ser, eu que devo ser batizado por Ti.” – “João,
batiza-me, isto é cumprimento de profecia. Toda vontade de Deus tem que ser
cumprida, nos convém cumprir toda justiça, João.”
Sem alarde, alarde, sem trombetas
tocando, sem marcha para Jesus, entendem? Sem grandes movimentos, sem grandes
caravanas com faixas balançando e luzes. Não é o que encontramos hoje? Isto é
para o templo, isto é lá para o comércio. Entendem? Sem apresentação do novo
cantor, da nova cantora – “Vão. Venham hoje que...” – Para ajudar na venda do
CD. Não teve nada disso. Só lá um pequeno grupo acima da ribanceira sem
entender nada do que estava acontecendo, sem ver nenhum sinal especial, o homem
era tão normal como os outros. No entanto, João apontou e disse: “Este é o
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.”
E perceba, um pequeno grupinho seguiu a
Jesus e esses foram excluídos da sociedade, foram excluídos de suas religiões.
Os doutores do dia não puderam fazer nada com eles, a não ser riscar seus nomes
dos livros de suas denominações. É exatamente o que tem acontecido em nossos
dias! A primeira coisa diz assim – “Que grau de doutorado eles tem? Aprenderam
em qual lugar? Diga-me, qual é o registro? Diga-me, aprenderam em qual
seminário? Vieram de qual ala religiosa? Qual é sua igreja?” – É a primeira
pergunta. Eles não querem saber se você é cristão, eles não querem saber se
você vive uma vida consagrada diante de Deus, eles querem saber de qual igreja
você pertence.
– “Você é de qual grupo? O irmão é de
qual denominação? O irmão serve a Deus em qual denominação?” – É assim a
pergunta. Veem? Não quer saber se você é cristão. Porque, para começar, em
início de conversa para explicar melhor isto, Deus nunca usou uma organização
religiosa, Deus nunca usa uma denominação, porque uma denominação significa
sabe o que? Que houve um desviamento da verdade. Quando alguém se denomina e
funda uma organização religiosa, isso já está dizendo que aquele grupo se
desviou da Palavra! E se fecharam, um muro em torno de suas crenças e credos e
não aceitam mais nada que entre.
E se tornam laudiceianos e dizem – “Rico sou, estou enriquecido, de nada tenho falta!” – E não
sabem que eles se excluem da graça, da misericórdia. Se tornam cegos,
miseráveis, pobres e nus, sem saberem. Está tudo bem. Está tudo bem, e dizem –
“Deus está abençoando, estamos crescendo. Deus está abençoando, estamos
crescendo.” – Entendem? E foi por isto que a Palavra foi desprezada, porque
contrariou tudo aquilo que eles pensavam.
“Ele veio segundo a Palavra. Crer você que Deus disse aos profetas que o
Messias viria numa certa maneira, você crer nisto? Mas, que lastima que não
tenhamos como que uma hora a mais para explicar como foi.”
Eu digo a mesma coisa. É uma pena não
termos tempo para explicar tudo.
“Porém, a maioria sabe como foi, como foi que Deus disse que viria. E a
profecia de Miqueias e as demais profecias do que faria e como faria, sem
dúvida, foi tão singelo que os grandes homens inteligentes se encontravam em
tanto enredo que não O reconheceram.”
Quem chamou Jesus de belzebu não foi uma
prostituta, quem chamou Jesus de belzebu não foi alguém
iletrado que não conhecia a Palavra de Deus. quem chamou Jesus de: “Tu tens
demônios”, não foram os bêbados na sarjeta, não foram os doentes, não foram
os excluídos da sociedade. Quem disse que Jesus tinha demônio, quem disse que
Jesus era belzebu, príncipe dos demônios, foram os líderes religiosos. E eles
faziam isto em nome de Deus, e ainda diziam: “Louvado seja o seu santo
nome”, quando proferia nome do Antigo Testamento que foi traduzido para sua
Bíblia “Senhor”, com letra maiúscula, que vem de Jeová, Elohim, todas essas
traduções. Veem? Eles falavam: “Louvado e bendito seja o Seu Santo nome!
Mas, este homem tem demônios!” Quem fez isto? Líderes religiosos.
Agora,
você acha que hoje eram os bêbados que iriam blasfemar? Hoje, quem iria outra
vez se revoltar contra a verdadeira Palavra de Deus era, outra vez, os
excluídos da sociedade? Não, eles não querem saber nada sobre Deus, eles não
têm o que rejeitar. Mas, rejeita aqueles que dizem que pertencem, aqueles que
dizem que adoram. Religiões, igrejas, grupos religiosos, que para começar são
filhos da grande, da mãe das abominações da terra. Todos eles são filhos da
grande prostituta de Apocalipse capítulo 17. Olha.
“foi tão singelo que os grandes homens inteligentes se encontravam em
tanto enredo que não O reconheceram. Porém, Deus sabe. Você bem sabe que Jesus Cristo
não veio contrário a Sua Palavra, vê? Ele ensinou coisas que eram contrárias a
educação eclesiástica que tinham a cerca Dele. Então, não é diferente hoje! O
que a Palavra de Deus está ensinando hoje é contrário ao enredo eclesiástico
que se apresenta.
Para começar, este
movimento eclesiástico que tendam explicar a Deus reparte Deus em três partes
dizendo que Deus é três pessoas contrariando toda a Bíblia a qual eles dizem
que crer. E quando eles fazem isto, eles crucificam outra vez o Filho de Deus e
O expõe ao vitupério.”
Outra
vez a Palavra está sendo crucificada e não é por aqueles que eles chamam de
incrédulos e pecadores, é as próprias religiões que dizem estar servindo a Deus
é que estão O crucificando outra vez. Outra vez a Palavra tem sido crucificada
quando colocam Jesus dizendo que Ele é uma segunda pessoa, porque não há
primeiro sem segundo, veja, não há segundo sem que haja o primeiro. E quando
dizem que Jesus é a segunda pessoa é porque dizem que Deus é a primeira. E eu
não vejo Deus na Bíblia como uma primeira pessoa, porque Deus não é uma pessoa,
Deus é Espírito! O próprio Jesus disse: “Deus é Espírito!”
Então,
como eu posso ensinar que Jesus é a segunda pessoa da Divindade, sendo que
Jesus disse: “Eu sou o primeiro e o último!” Porque
não há uma outra pessoa na Divindade, a não ser a pessoa de Jesus Cristo,
porque Deus-Pai é Espírito e habita no Seu Filho Jesus Cristo. Deus em Cristo
reconciliando consigo o mundo, esse é o mistério da piedade, é o Pai habitando
no Filho, o Espírito habitando na Palavra porque a Palavra se encarnou. “Entrando
no mundo disse: sacrifício e oferta não quisestes, mas me preparastes um
corpo.” E esse corpo seria o próprio sacrifício. Veja.
Quem
rejeitaria isto hoje? Exatamente religiões, igrejas, líderes religiosos
e cada vez que um se alimenta destas doutrinas, destes credos contrários a
Palavra é um dos participantes da nova crucificação de Jesus Cristo. Por isso
que nesta noite você veio para fazer esta comparação desses dois calvários.
Eles diziam: “Agora, quando
o Messias vier, certamente chegará o templo e dirá: Caifás ...
Era isso
que eles ensinavam, ou qualquer que for a tontice.
“... eu tenho chegado.
Era
assim que eles esperavam o Messias. Um dizia: “Não, talvez vai descer uma
escada do céu toda de ouro.” E ainda tinha Escritura, ham? Um dizia – “Você
lembra da escada de Jacó?” – “Lembro! Foi um sonho bonito.” – “Pois é, Jacó viu
um sonho, olha, que descia uma escada do céu e anjos subindo e descendo, é
assim que o Messias vai vir. É assim que o Messias vai vir, e vai ser no
templo.” – Outro dizia – “Não, vai ser lá em cima do monte, porque foi no monte
que Ele falou com Moisés.” – E cada um tinha a sua interpretação.
Por isso
que quando Jesus chegou ali no poço, veja que diferença, nem no monte, nem no
templo. Jesus cansado do caminho, Jesus com sede, os discípulos foram para a
cidade comprar algumas coisas para comer, para prosseguir viagem, Jesus chegou
lá e ficou quieto, descansando um pouquinho na beira do poço. Era fundo, ele
não tinha vasilha própria, Ele não precisava ter vasilha, Ele próprio era a
Água da vida. Aquele poço era um tipo, era uma representação Dele, assim como a
rocha lá onde saiu água, aquela rocha era Cristo.
E,
quando alguém diz que Cristo não existiu antes de Belém tem que ter cuidado
nisso, porque o irmão Branham fala que aquela rocha era Cristo. E ele cita isso
de onde? Das palavras de Paulo. Aquela rocha, aquela pedra da qual Moisés feriu
e saiu água era Cristo. Está ali a própria Palavra, está ali a própria água da
vida, cansado da viagem, sentado. Aí chega a mulher samaritana, uma mulher de
vida livre, já tinha vivido com não sei quantos maridos, quando ela “ti bum”
jogou lá dentro aquele negócio e começou puxar – “Dá-me de beber. Dá-me um
pouquinho dessa água.” Disse – “Não, você não pode dirigir a palavra
para mim.” – “Agora, como? A Palavra não tem acepção de pessoas, Ela é pregada
para todos, por que eu não posso me dirigir a você?”
É, que
tem uma briguinha aí, sabe? Olha. Os judeus não se unem com os samaritanos,
entendem? Sabe?! Se eu te saudar com a paz do Senhor e você não vai responder,
porque você é daqueles que saúdam com a paz de Deus, nós não podemos nos unir.
Entendem? Outro diz – “Não, eu só aceito se for a paz do Senhor Jesus.” – Diz –
“Não, tem que ser paz do Senhor.” – “Você é o que? Você é batista? Então, olhe,
cuidado, você não... aqui nós somos da assembleia, então, você não pode se unir
conosco.” – “Você vem... ah, é da universal? Então, aqui é a Deus é amor, pode
ficar para lá.” – Entendem?
É aonde,
é no templo ou é no monte? É numa ou é noutra? Os católicos dizem assim – “Mas,
nós somos a apostólica, porque Pedro foi o primeiro papa.” – E, por que o papa
não é casado, se Pedro tinha esposa? Que eu vejo, encontro na Bíblia a sogra de
Pedro e eu nunca vi uma pessoa ter sogra sem ser casado. Não é?! Como é que
você é avô se você não tem neto? Como pode? Como pode você ser pai sem ter
gerado um filho? como pode você ser mãe sem ter concebido, sem ter passado pelo
processo da concepção? Não tem como!
Dizem –
“Não, mas nós somos a universal.” – Já abarca tudo, e para provar que é tem que
ter muito dinheiro para ir em todo país. E não há mais união em nenhum canto e
nem noutro, e fica esta briga e no meio de toda esta briga, entendem, de
unicistas e trinitários, de um só Jesus e os nazarenos, os peregrinos da
santidade, todos os grupos, outra vez a Palavra se manifesta depois de dois mil
anos. E quando se manifesta é através de um homem simples do campo, sem nenhuma
educação, sem nenhum grau de doutorado, sem nenhum PhD, sem nenhum diploma na
parede, sem nada disso.
E a
revelação da Palavra vem a este homem. E, aí quando ele se levanta para pregar
a Palavra, trazer a Mensagem de Deus para o seu dia, todos os grupos religiosos
outra vez se unem e dizem – “Nós não podemos aceitar.” – Sabe como é que é essa
união? Porque já houve união lá no passado quando houve a primeira
crucificação, por isso que pegaram a Palavra e disseram assim – “Olha, nós não
te aceitamos aqui, leve para os sacerdotes.” – Pegaram ele, disseram – “Não,
entregue na mão de Pilatos.” – Pilatos disse – “Não, leve para Herodes.” – Não
tinha união entre esses grupos, não tinha.
Pilatos
e Herodes não eram unidos, a tal ponto de aqueles homens lá que ficaram com
Jesus para lá e para cá, eles não tinham união, eles não concordavam entre si.
Mas, para combater a Palavra eles se uniram. Por isso que a acusação foi dos
judeus, mas a crucificação foi romana. Agora, o que acontece quando a Palavra
outra vez se manifesta? Todos os grupos religiosos se levantam contra, e se unem
para combater a verdade do dia. E o que nós temos que fazer? Nós acusamos,
comparamos os dois calvários. Parágrafo 112:
Agora, compare aquele
calvário com o de hoje.
Mas, tem
um calvário hoje, irmãos? Tem um calvário hoje? Hoje tem um calvário outra vez,
a Palavra foi crucificada outra vez. E tem o ano que a Palavra que foi
crucificada. Tem o ano que a Palavra foi crucificada, outra vez. Aquela
crucificação? Significou muita coisa. Mas, essa também significa muita coisa
também. Ai daqueles que crucificaram naquele tempo, mas ai daqueles que a
crucificaram em nossos dias. Quem blasfemou contra a Palavra naqueles dias, Ele
disse, tem perdão. Mas, na outra manifestação não tem perdão, porque é um
trabalho no espírito, é um trabalho espiritual, é um trabalho do Espírito
Santo.
Por isso
que as pessoas precisam ter cuidado com o que estão ouvindo, com o que estão
alimentando-se, com o que estão, com quem estão se unindo. Eu não quero me unir
com crucificadores da Palavra, eu não quero me unir com aqueles que crucificam
a Cristo. Parágrafo 96, da mensagem A ACUSAÇÃO:
“E, hoje, eu acuso este
bando de ministros ordenados;”
A
acusação não é para prostituta, ladrão, beberrões, não senhores. É para os
sacerdotes, para os padres, para os pastores, para aqueles que se dizem
missionários, para aqueles que pregam a Palavra. Assim como a acusação naqueles
dias de quem crucificou, foi para os doutores da lei que pregavam a Palavra,
pregavam a Palavra e a crucificaram quando Ela se manifestou.
“E, hoje, eu acuso este
bando de ministros ordenados; em seus credos e denominações, eles estão
crucificando, ao povo, o próprio Deus que eles alegam que amam e servem. Eu
acuso estes ministros, no Nome do Senhor Jesus, em suas doutrinas, ...”
São nas
doutrinas que eles crucificam, quando eles não batizam de acordo com os
apóstolos no nome do Senhor Jesus Cristo eles estão crucificando a Palavra, que
eles próprios dizem crer e amar. Mas, eles não podem voltar atrás de seus
credos já estabelecidos. Eles não quiseram voltar atrás, porque Jesus estava
ali quebrantando o sábado, curando em dia de sábado, respingando, fazendo tudo
no dia de sábado, e eles disseram – “Este homem está quebrando a lei, não é
possível!” – A lei está aqui “guarde o sábado”, mas eles não entendiam que o
sábado era um tipo de Cristo;
“Tendo a lei, sombra dos bens
futuros e não a imagem exata das coisas.”
(Hebreus 10:1.) Eles não entendiam que a lei era uma sombra, e que o real
aparecia. Quando o real aparecesse, deixa a sombra. O sacrifício de cordeiro é
sombra, o verdadeiro Sacrifício apareceu? Larga de sacrificar, porque o
sacrifício agora não é cordeiro animal, é Cordeiro humano. Aqueles cordeiros
apontavam para Cristo, eles não viram nada disso!
Como
hoje eles não veem nada. Eles pregam sobre a Bíblia, eles pregam sobre
arrebatamento, eles pregam sobre a segunda vinda de Cristo, eles pregam sobre
as coisas do Apocalipse, mas eles sabem que estão rejeitando exatamente aquilo
que pregam? Eles não sabem, porque aquilo que eles dizem que virá, veio e eles
não aceitam. Eles diziam – “O Messias nascerá.” – O Messias nasceu, e eles O
crucificaram. Eles diziam – “Virá um tempo que Deus vai fazer uma obra na
terra.” – Deus veio e fez essa obra em nossos dias, as igrejas não estão vendo
e ficam naquela briga – “É no monte.” – Outro diz – “É no templo. É na minha. É
na sua.” – E a Palavra veio simplesmente em um homem.
O único
lugar estabelecido por Deus para adoração era em Jesus Cristo, e esse foi
rejeitado. Então, Ele disse para a mulher: “Chega o tempo e agora é, em que
os verdadeiros adoradores... nem é no templo, nem é no
monte, é em espírito e em verdade, porque Deus é Espírito!” Então,
eu crucifico... eu seria um crucificador da Palavra hoje se eu pregasse para as
pessoas dizendo que Deus é uma pessoa, como a primeira pessoa da trindade,
porque a própria Bíblia diz que Deus é Espírito! Por isso que Jesus Cristo, o
Filho de Deus, podia se assentar no Trono do Pai, porque o Pai é Espírito.
Já viu
duas pessoas sentadas no mesmo trono? Agora, quem prega a trindade diz que o
Pai se senta no Trono e o Filho na mão, do lado direito, sentado noutro trono.
A Bíblia diz diferente, Ela diz: “Eu venci e me assentei com meu Pai no Seu Trono.” Não foi
feito um trono – “Vou colocar aqui um trono para o meu Filho.” – Não! O trono
do Pai foi onde Jesus sentou, porque o Pai habita Nele, o Pai é Espírito. Eu só
poderia... o que acontecesse? Eu me assentaria aqui, olha, no Trono do Pai. Eu
estou aqui olha, e o Pai está em mim, eu posso me assentar no Trono Dele.
Jesus, a
Palavra feito carne, uma pessoa, Deus-Espírito habitando Nele, isto é a
plenitude da Deidade corporal. A plenitude da Divindade em um corpo de carne,
em uma pessoa, e esta é a pessoa de Jesus Cristo. Paulo
disse que este é o mistério. Agora, o mistério de três pessoas distintas é o
mistério da iniquidade! São três espíritos semelhantes a rãs que está no livro
de Apocalipse, por isso que a rã, ela dá um pulinho para frente e vira o
pescoço para trás, porque quem ensina a doutrina de três pessoas distintas está
olhando lá para Niceia, no ano trezentos e vinte e cinco quando foi
estabelecida a doutrina da trindade. Estão entendendo isto?
“E, hoje, eu acuso este
bando de ministros ordenados; em seus credos e denominações, eles estão
crucificando, ao povo, o próprio Deus que eles alegam que amam e servem. Eu
acuso estes ministros, no Nome do Senhor Jesus, em suas doutrinas, que alegam
que “os dias dos milagres passaram”, e que “o batismo em água no Nome de Jesus
Cristo não é suficiente e não é correto”. Sobre quaisquer destas Palavras, que eles
têm substituído por credos, eu os acuso, como culpados, e o Sangue de Jesus
Cristo sobre suas mãos, por crucificarem novamente o Senhor Jesus, a segunda
vez. Eles estão crucificando a Cristo, ao público, tirando deles a coisa que
tinham obrigação de estar-lhes dando.”
Tirando
da Palavra. – “Ah, irmã. Não tem problema não, que isso? foi para aquele
tempo.” – Eles estão tirando. – “Não, irmã. Que isso? estamos em uma era
moderna, na era da comunicação, a mulher tem aprendido, adquirido seus
direitos. Você pode pregar o Evangelho.” – Eles estão fazendo o que? Estão
crucificando a Palavra, porque estão tirando o que Paulo disse, que ela não
deveria ensinar. Tem na Bíblia mulher ministra, pregadora, apóstola? Você
encontra enviadas de Des para pregar o Evangelho? Não senhores. Deus disse isso
para os homens, para o homem fazer isso, não para as mulheres.
Discriminação?
Não senhores! Cada coisa nos seu devido lugar, porque Deus não é de confusão.
Deus não coloca a mão no lugar do pé, Deus não coloca o pé no lugar da mão.
Passei ontem diante de uma determinada igreja, olha, eu fui, uns trinta e cinco
minutos depois voltei. Na ida era uma mulher pregando, na volta era uma mulher
pregando, eu disse, se estes homens soubessem o que está acontecendo, se esses
homens soubessem no espiritual o que está acontecendo, eles estariam era de
cara no chão.
Se eles
soubessem que cumprimento eles estão dando as Escrituras, se eles soubessem que
estão ouvindo doutrinas demoníacas, é o que está nas Escrituras: “eles
amontariam para si doutores conforme suas próprias concupiscências, eles não
suporiam a sã doutrina, se desviariam da verdade e ouviriam a doutrinas
preceitos de demônios.” E os preceitos dos demônios não é coisa horrível,
não é bruxaria não, isso é o enredo... esse movimento aí de bruxaria, de
wiccanas e tudo dessa bruxaria moderna que tem aparecido aí, que tem ganhado os
lares, as novelas, os jornais, as bancas de revistas, tudo sobre bruxaria, isso
é apenas para desviar a atenção do povo. A verdadeira bruxaria está dentro das
igrejas, gente.
Isto é
para tirar a atenção! É como a marca da besta que desviou a atenção do povo, o
diabo desviou a atenção dos pregadores e eles começaram a dizer que a marca da
besta era um chipizinho, era uma coisinha, outros pensam que é um desenho na
testa. Por que eles não aceitam o que Deus falou através de Seu profeta? A
marca na mão é o companheirismo, união de todas as igrejas juntas, o movimento
ecumênico, o ecumenismo. E os grandes líderes religiosos aqui do nosso
país, eles estão unidos nisto. Para começar, os seus presidentes, eu poderia
citar o nome de cada um deles aqui, os que tem ido até o vaticano beijar o anel
do papa.
Por que
eles não aceitam que a marca da besta na testa é uma doutrina infiltrada em
suas mentes? Eles não podem ver isto, porque o diabo tem
desviado suas atenções para outra coisa. Isso é o diabo brincando de
esconde-esconde. Quem já brincou de esconde-esconde sabe disso, eu já brinquei
muito quando morava na roça. Então, eu indo para lá quem sabe não vamos brincar
outra vez um pouquinho se tiver um tempo lá, lembrar do passado, vamos brincar
de esconde-esconde.
Escondia
num canto, outro noutro e vinha alguém procurar. E procurava daqui, procurava
dali, para ter uma dica – “Assobia!” – Você [o pregador faz barulho de assobio
– Ed.] – “Está daquele lado.” – Não é?! – “Está daquele lado.” – Mas, alguém
era esperto, pegava uma pedrinha aqui, oh, jogava longe. Quando a pedra
balançava a folha lá – “Ah, está ali!” – Corria. Não, era apenas para desviar a
atenção. O diabo tem feito é isto, jogado um pouquinho dali, jogado para lá,
uma doutrinazinha aqui, um barulho ali – “Está lá, está aqui, está ali!” – Está
nada. Está entre eles e não sabem. Vamos concluir isto aqui? Temos muito o que
fazer ainda hoje.
“Eles estão crucificando a
Cristo, ao público, tirando deles a coisa que tinham obrigação de estar-lhes
dando. E eles substituíram alguma outra coisa em Seu
lugar; um credo de igreja, pela popularidade.
Ali, eles, “eles”, aqueles
que deviam saber que não estavam agindo certo. Se alguém deveria saber que não
estava agindo certo, deveria ter sido aqueles ministros.”
A
acusação não é para o povo, o povo não tem culpa, a culpa está nos líderes.
Jesus não disse o povo cego que guia o líder, Ele disse: “Um guia cego”,
é o guia cego. Cego que guia outro cego. Então, o cego que guia é o que vai na
frente! É o pregador cego que foi cegado pelo deus deste século, que é satanás.
Ele está cego, por isto os outros acompanham em sua cegueira. Veem?
Se alguém deveria saber que
não estava agindo certo, deveria ter sido aqueles ministros. Se alguém deve
saber que está agindo errado, deve ser o clérigo deste dia.
Você
sabe o que é o clérigo? Os enfrentantes dos líderes religiosos de todas as
denominações.
Se alguém devia saber, os -
os - os bispos, e arcebispos, e - e ministros, e doutores de divindade, deviam
saber a maneira certa de agir.
Por que
eles não sabem? Por que os bispos e arcebispos não falam para seus fieis o
pecado que eles cometem quando sai de uma cidade para adorar um ídolo em outra,
até mesmo em suas casas, por que eles não ensinam isso para o povo? Por que
eles não têm dó dessa geração que eles estão encaminhando para o inferno?
Crucificando a Cristo cada dia quando reza para Maria, quando reza para
Januário, para Francisco de Assis ou para quem quer que seja. Por que eles
dizem que estão desencaminhando o povo, crucificando outra vez a Palavra? Mas,
eles não podem fazer isto.
Mas por que não podem eles?
Oh! Que contradição! Que temos ante nós aqui senão uma - uma contradição! Eles
alegam que adoram a Deus, e eles estão matando o Príncipe da Vida. Eles “ali
eles O crucificam”, e aqui eles novamente fazem a mesma coisa, pois Ele é a
Palavra.
Isto é o que Ele é, somente
um reflexo da Palavra. E isso é o que Ele é hoje, um reflexo da Palavra,
tratando de encontrar alguém através de quem Ele possa refletir-Se.
Agora,
você diz assim – “Escuta, escuta aí. Quem é este que está falando essas coisas
que você está lendo?” – Vocês conhecem. O homem que Deus tem usado nesses
últimos dias para trazer uma mensagem de restauração para toda terra. E, este
homem, a mensagem deste homem, as igrejas tem rejeitado. Por que? Eu poderia
dizer porque qualquer uma delas rejeitou. Porque a doutrina de uma contrariou a
Palavra, ela disse – “Está errado.” – “A outra?” – “Está errado.” – “E isto
aqui?” – “Não contradiz... isso aqui não condiz com as Escrituras.” – “Então,
nós não queremos ter nada com esse homem.” – Não é? – “É um Micaías, isso vem
do porão, ninguém sabe de onde, lá. Mas, só diz coisas ruim, nunca diz coisa
boa.”
Diz –
“Irmão Branham, por que você fala tanto contra as mulheres? Por que você fala
tanto contra as pessoas, está sempre gritando com as pessoas?” – Disse – “Como
eu posso falar bonito, como eu posso falar coisas agradáveis ...” – Não é
assim? São treinados para falar bonito – “Irmãos...” – Sabe?! Aquele amor todo!
– “Meus filhos ...” – Isso é engano, gente! Isso é engano! Vá ouvir uma
pregação de João Batista para ver se tem moleza, se tem papas na língua? Ele
aponta o erro e diz: “Raça de víboras! Filhos da serpente!” Vá ouvir uma
pregação de Jesus e veja se é ... não senhores! É “vós tendes por pai o
diabo!”
Então,
por que Deus iria enviar um profeta nesta geração para combinar com todas as
igrejas, dizer que está tudo bem, Deus só quer o coração, não tem importância,
sendo que todas elas se desviaram da verdade? Como? Agora, este homem pregou o
Evangelho durante tantos anos, mas chegou o tempo que iria haver o clímax
daquele ministério. Quando aquele ministério chegasse no ponto mais alto, seria
o momento do cumprimento da profecia para os mistérios serem revelados para
cumprir Apocalipse 10:7. “Nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele tocar sua
trombeta, todos os segredos serão revelados.”
Agora,
isto teria que se cumprir um dia, do jeito da profecia de Isaías, passou
oitocentos e doze anos aproximadamente, “uma virgem conceberá”, aquilo
passou oitocentos e doze anos, mas se cumpriu. Muitas pessoas morreram,
gerações foram, vieram e foram e ninguém viu o cumprimento. Mas, chegou um
momento quando se cumpriu, não aceitaram. Apocalipse 10:7 era uma profecia. “Mas,
nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele tocar sua trombeta, então, o
mistério de Deus será mostrado como foi anunciado pelos profetas.” Isto
teria que se cumprir um dia. E passou dois mil anos para isso se cumprir.
Mas,
hoje eu vos digo: isto já é história! Já faz parte da história. Isto já se
cumpriu. E quando se cumpriu as igrejas rejeitaram, porque outra vez
crucificaram a manifestação da Palavra. Mensagem A ACUSAÇÃO, o
último parágrafo, é o 99:
“E essa gente mantém a
congregação distante de Deus. E - e se há algum acontecimento, e isto é falado
na congregação, eles condenam isto da plataforma, do púlpito, ...”
Leve
você esta mensagem para qualquer lugar, qualquer igreja, e diga – “Olha, eu
aprendi que a mulher não deve pregar o Evangelho. Eu vi as cartas de Paulo, eu
vi duas partes nas Escrituras, viu, que a mulher não pode ensinar, porque
primeiro foi formado Adão, depois Eva e Adão não foi enganado, a mulher foi
seduzida. Ela tem facilidade de ser seduzida, ser enganada, principalmente em
questões doutrinarias, porque foi assim que Eva foi enganada, através da
doutrina. Então, ela não pode ensinar, foi um direito dado ao homem.”
Leve
isso para alguma igreja e você vai ver se eles não crucificam de púlpito e
dizem – “Não aceitamos isso, porque aqui são as mulheres é quem ganha mais
membros.” – Porque os homens se tornaram uns frouxos, tanto no lar quanto na
igreja, perderam os espinhaços. Leve para ver se não crucificam. Mas, pegue
agora outra parte da Escritura e leve para outra ala religiosa e aponte ali os
costumes, questão de roupas e pregue ali dizendo – “Olha, mas como é que pode a
mulher está ali pregando, é missionaria vestida com roupas de homem? Está lá
nas Escrituras, é uma abominação ao Senhor.” – O que eles vão dizer? – “Aquilo
foi Moisés, lá naquele tempo.” – Entendem? Eles crucificam isto de púlpito.
Eles rejeitam isto de púlpito. E assim poderíamos cada coisa vos falar. Bem.
Mas, vamos aqui.
“... eles condenam isto da
plataforma, do púlpito, e dizem: “Isto é fanatismo. Mantenham-se longe disso!”
– “Não
queira ter nada a ver com isso aí. Queremos uma coisinha bonita, um homem bem
educado que fale, que não fira meus ouvidos, que fale que minhas crianças não
se assustem, que não grite comigo, que... sabe? Eu quero aquela coisa bem
educada, que apendeu. Aprendeu como falar, fez curso de ...” – Como é que
chama? Nem sei o nome. Não é?! E eles dizem – “Olha, como é que é lá?” – “Ih,
isso é fanatismo!”
“Isto é fanatismo.
Mantenham-se longe disso!” (Agora veja.) Ao fazerem assim, eles ...
Quem?
Quem? Eles quem? Os ministros, os pregadores do Evangelho, porque o povo vai
para igreja para o que? Para ouvir, para aprender. Agora, vocês... como vocês
poderão ser culpados de falsa doutrina, sendo que vocês recebem é do púlpito?
Se houver alguma questão, alguma coisa para ser concertada na questão
doutrinaria entre vocês eu que serei o culpado, porque sou eu que estou
ensinando a vocês. Veem? É o líder que é culpado, é o padre que é culpado, é o
pastor que é culpado, é o missionário que é culpado, porque para isto o povo
foi... o povo já não quer mesmo nada com a vida, e vai e lota – “Ih, está tudo
bem. Irmã, oh que coisa boa e é assim mesmo.” – Não quer saber nada, quer só o
dinheiro do povo!
Se
pregar a verdade o povo vai embora, então, simplesmente diz que está tudo bem,
que o povo está bem – “Está tudo maravilhoso, e vamos fazer campanha para Deus
fazer você prosperar.” – E só! Mas, as pessoas não mudam de vida, as pessoas
não se convertem para o Evangelho, porque para começar o Evangelho não está
sendo pregado. Está sendo pregado é campanhas e prosperidades e dinheiro,
dinheiro, dinheiro, dinheiro, apenas isto! Veem? O povo é culpado? Não! E para
começar o povo gosta de ser enganado, o povo gosta de levantar um homem para
lhe dominar, para lhe dirigir, para tomar conta deles, para não ter nenhuma
responsabilidade, para dizer – “Não, fulano já disse.” – Coloca toda culpa em
fulano. E quando você lhe mostra a Bíblia – “Não, mas meu pastor disse que não
tem problema. A minha igreja não ensina assim, a minha igreja disse que está
tudo bem.” – Misericórdia! Agora.
... e dizem: “Isto é
fanatismo. Mantenham-se longe disso!” Ao fazerem assim, eles crucificam a Jesus
Cristo em 1963, ...
Estão
entendendo isto? Para vocês que tem acompanhado os nossos cultos e sabe o que
aconteceu em 1963 quando houve a manifestação no monte pôr do sol? Cristo não
poderia ser crucificado sem estar presente, gente! Eu comecei dizendo que se
houve o crucifixo, se houve uma nova crucificação é porque teve alguém ali para
ser crucificado. E naquele tempo, há dois mil anos atrás, o crucifixo foi
armado para crucificar Cristo, a Palavra. Só que lá, a Palavra estava encarnada
em um corpo de carne. Veem?
Mas,
agora a segunda crucificação era outra vez Cristo, para começar Ele teria que
descer do céu cumprindo as palavras de Paulo: “O mesmo Senhor descerá do céu
com alarido, voz de arcanjo e trombeta de Deus.” É
Apocalipse capítulo 10 em cumprimento: “E vi descer do céu um Anjo
Forte com um arco-íris sob sua cabeça com o livro aberto em sua mão.” Isto se
cumpriu em 1963. Veem? E quando houve este acontecimento, que veio a revelação
dos mistérios das Escrituras, isto contrariou a tudo que as igrejas tinham
ensinado. E ao rejeitar, outra vez crucificaram a Cristo quando O rejeitaram na
forma espiritual da Palavra, da revelação da Palavra.
... eles crucificam a
Jesus Cristo em 1963, e são simplesmente tão culpados quanto aqueles indivíduos
na - naquele dia.
Entenderam
agora o problema? Todo ano eles comemoram a paixão de Cristo, todo ano eles
levam um bonequinho lá para crucificar, um ator para crucificar, isso não é
crucificação. Como naquele tempo, sempre tinham pessoas que eram crucificadas,
não foi só Jesus crucificado, já tinha dois ladrões ali ao Seu lado e aquilo
era uma morte normal naquele tempo. A morte dos judeus por blasfêmias e tal era
por apedrejamento, por enforcamento, alguma coisa assim. Mas, aquela morte
crucificada era romana, era muita humilhação no despido lá sangrando, morrendo,
até o final, publico, para dizer assim – “Olha, não podemos nos levantar contra
esses homens, não podemos nos levantar contra império.” – Entende? Porque foi
morte romana, Jesus sofreu morte romana. Veem?
Mas,
muitos outros eram crucificados. Hoje, há muitos outros crucifixos por aí a
fora, toda semana santa ou toda sexta-feira da paixão, como chamam, eles
comemoram. E quem está crucificando, que é também um crucifixo, é também uma
rejeição, porque em um dia como hoje ninguém está chorando, ninguém está mais
jejuando, ninguém está mais – “Oh, meu Deus! aquilo que aconteceu foi por meus
pecados.” – Ninguém faz mais isso.
Eles
aproveitam o feriado para beberem, para irem para os motéis, entendem, para ir
para as praias, para fazerem festas nas chácaras, é para isso, a comemoração
deles é assim. Entendem? – “De dia como peixe, a noite é a cervejada.” – Mas,
isso não é a verdadeira crucificação. A crucificação, o novo crucifixo, disse o
profeta do dia, disse, o novo crucifixo de Cristo é os púlpitos das igrejas que
tem rejeitado a manifestação da Palavra para esse dia. Os púlpitos das igrejas.
Eu não quero ser um dos que O crucificam! Eu fico, me imponho como João,
contemplando-os fazendo isso. Eu fico como aquelas mulheres que batiam no
peito, dizendo – “O que fez Ele para ser crucificado?”
Eu não
quero ser como aquele soldado romano, que depois do caso passado – “É...
verdadeiramente esse era o Filho de Deus.” – Mas, já foi, já morreu, tem
que ser antes. Eu não quero ser daqueles que dirão assim – “Realmente, o
batismo correto era em nome do Senhor Jesus Cristo, por que eu não percebi
isso? Por que eu fiquei com os títulos? Por que não vi que era em nome do Senhor
Jesus Cristo?” – Mas, já é passado, é arrebatamento, já se deu. – “Mas, e como
eu estou não dá para ir não?” – Não, o cheque está sem assinatura, está bonito
aí. Está o cheque, está preenchido total: Cristo salva, cura, batiza, o
Espírito Santo, vai para o céu. Está tudo certo, leva no banco para ver.
O banco
diz – “Olha, a data está certa, viu, está certinho a data, o valor, está tudo
certo e tem saldo na conta. Mas, a assinatura não bate.” – É assim que
acontecerá no céu. Entendem? – “Você pertence a quem?” – “Eu sou do grupo de
Jesus.” – Então, tem que ter o nome Dele. O nome Dele não é Filho, o nome Dele
não é Pai, o nome Dele não é Espírito Santo, Ele pediu exatamente o nome do
Pai, Filho e Espírito Santo. – “Mas, que nome é esse? Não é esse não?” – Esse
não é o nome, porque esses são títulos.
Pai não
é meu nome, filho não é meu nome. E eu sou tanto pai, o quanto que sou filho,
porque eu fui gerado e eu gerei. Então, eu sou pai, sou filho, sou esposo, são
títulos. Mas, meu nome é Domingos. – “Batiza em nome do Pai, Filho e Espírito
Santo, então Senhor, me diz qual é o nome.” – Você não teve entendimento aberto
não? – “Não.” – Então, os apóstolos tiveram, então, procure saber nos apóstolos
como foi que eles batizaram. Aí você vai para o livro de Atos, está lá os
batismos, as conversões, como é que eles batizaram? Exatamente assim, eles
colocaram a assinatura correta nas pessoas.
Por isso
que no Apocalipse diz que os eleitos e fieis tem escrito em suas testas, será
que é o nome aqui? Assim como a marca da besta não é 666 na testa, viu, é na
mente, uma doutrina errada em suas mentes. Também os filhos de Deus têm em suas
testas, em sua mente, isso quer dizer, um conhecimento, um batismo do Espírito
Santo em sua mente, no seu entendimento, até mesmo no seu intelecto, é uma
pessoa revelada pelo Espírito. Eles têm em suas mentes, quer dizer, em suas
testas, o nome Dele e de Seu Pai. É assim que está no Apocalipse.
Por isso
que tem que ser Senhor Jesus Cristo, caso contrário vai estar tudo bonitinho
lá, está tudo, mas quando chega – “O nome Dele está aí?” – “Não. Não bate, não
tem essa assinatura.” – “Então, aqui não é aceito.” – Quer dizer, não é dos
meus. Esse cheque não será descontado no banco do céu. Agora, muitos só vão
perceber isso depois que tiverem crucificado, depois que tiverem rejeitado, e
já que não dá mais, já sai da cruz crucificado, morto já, não adiantou, tinha
que ser antes, antes de Ele dizer: “Está consumado.” Entendem?
Antes do
rapto, antes de você deixar essa dimensão, antes de você partir dessa terra.
Enquanto se tem vida, tem esperança. Então, se alguém era um daqueles que
estavam do lado da crucificação é melhor passar para o lado que estava Maria
Madalena, Maria a mão de Jesus, João, não é?! Nem que você fique correndo, nem,
que muitos estão correndo ainda como estava Pedro e os outros discípulos lá
escondidos dentro dos matos, com medo de também serem crucificados.
Alguém
estava lá, pronto já, no pé da cruz, como que dizendo – “Eu me exponho, não tem
importância eles saberem que eu pertenço a esse que está aí que eles estão
crucificando. Não tem importância se eles sabem que eu creio nesta revelação.”
– Mas, tem outros que ainda estão escondidos, com medo lá. Entendem? Mas, pelo
menos não seja um dos que crucificam. Seja... – “Ah, mas eu estou com medo, não
dá para fazer isso agora.” – Mas, espere, talvez você perceba que Jesus vai
manifestar a você, Jesus vai lá e vai dizer: “Olha, paz seja convosco.”
– “Não é a paz do Senhor não?” – Esqueça esse grupo. – “Não é a paz de Deus
não?” – Esqueça isso. – “Não é a paz do Senhor Jesus não?” – O nome do Senhor
Jesus é para o batismo, não é para paz.
Ele não
usou o nome de ninguém, só disse: “Paz seja convosco!” Amém! Então, eles
creram que era Ele. Por isso que Paulo nunca saudou apenas com uma paz só, cada
livro que ele escreveu, ele saudou com uma paz. Jesus quando se apresentou, Ele
já era a Paz, “Paz seja convosco”, em outras palavras: “Eu estou com
vocês.” Veem? o que passa disso, gente, é enredo, é ideia que se coloca
para enfeitar, para diferenciar. Eu não quero ser um dos que crucificam a
Palavra. Eu quero estar daqueles, mesmo que eu vá a noite, eu vou falar com
Ele, mesmo que ninguém me viu, mas na hora certa eu vou lá e pego o corpo,
sabe?!
O corpo
está morto? Está, mas eu preciso Dele, eu tenho uma sepultura pronta para
guarda-lo. – “Ah, eles crucificaram a Palavra, eles rejeitaram, eles
crucificaram o Filho de Deus de novo?” – É! E o que eles crucificaram? A
Palavra. Então, pegue esta Palavra que eles crucificaram, guarde na sepulturazinha
lá de seu coração, viu? Pegue essa revelação, guarde lá dentro aquilo que eles
têm rejeitado e espere. Antes do terceiro dia, isto vai ressuscitar em você uma
nova vida, uma nova revelação e a Bíblia se tornará uma nova Bíblia para
você.
[FIM DA
GRAVAÇÃO – ED.]
Baixe o texto do sermão - O Segundo Calvário
PALESTRANTE: IR.
ROSENDO
LOCAL/REGIÃO: FRANCISCO
MORATO - SP
DATA: --
TRANSCRITO
PÔR: ELISANGELA FLORENCIO
DURAÇÃO
DA GRAVAÇÃO: 1 HORA, 14 MINUTOS, 48 SEGUNDOS
DATA DA
TRANSCRIÇÃO: 02/04/2024
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