Pesquisar neste blog

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Bom Comportamento na Igreja


Aqui tem uma pergunta muito boa também: Qual a melhor maneira de ter um bom comportamento na igreja?

Isto já vai para conduta, ordem – conduta, ordem e doutrina, ou a mensagem A ORDEM DA IGREJA. Qual a melhor maneira de ter um bom comportamento na igreja?

 Bem. Esta preocupação já não existe mais no mundo religioso aí fora, porque nas igrejas eles pulam, eles gritam, eles fofocam, eles conversam. [CORTE NA GRAVAÇÃO – ED.]

O professor tem que está batendo numa campainha, “tim, tim, tim”, pedindo silêncio. O pastor está pregando e vai ali, dali a pouco ele se perde na mensagem porque ali tem um casal de namorados conversando, namorando dentro da igreja. Está a irmã no ouvido da outra, “tá, tá, tá, tá, tá”, fofocando ali, e ele tem que bater, fica meio chato, não é, pedir silêncio para o povo, então, tem uma campainha lá própria para “trim, trim”, nós não precisamos disso. Ensinamos para as pessoas o que é ordem no culto, a ordem na igreja, o comportamento. Já aprendemos tantas vezes isto, nós não vamos entrar em detalhes.

Mas, a nossa vinda a igreja, o nosso culto não começa aqui, começa em casa. A ordem, você já começa é na sua casa, o seu culto é de lá, vem de lá para cá. A igreja é uma extensão da sua casa. A igreja é a extensão do seu lar. Às vezes, você vem aqui buscar algo que você não encontra lá dentro, por algum motivo não tem lá. A igreja é uma extensão. Da maneira que você é na sua casa, você vai ser na igreja. Se você for diferente aqui, isso seria hipocrisia. Se você não tem reverência em casa com a Mensagem, com as Escrituras, com a Mensagem que está sendo pregada no rádio, como é que você vai ter reverência aqui, sendo que isto aqui está sendo transmitido? E, contamos com a reverência de quem está do outro lado. Estão entendendo?

Então, começa lá. E aqui quando se chega na igreja, o que é que fazemos? Sempre ensinamos as pessoas para virem um pouquinho antes, faça tudo para chegar um momento antes. Às vezes, viemos caminhando, tem pessoas que andam devagarinho, tem pessoas que, às vezes, não pode andar tão rápido e chega na última hora, na hora dos cânticos. E eu já encontrei pessoas que diz – “Olha, eu até ia, mas iria chegar atrasado, não fui.” – É um pensamento muito errado, nem que chegue no amém, mas se puder venha. Venha. Pegue duas ou três palavras, talvez era exatamente aquilo que você precisava ouvir. Mas, o gostoso mesmo é você poder chegar antes, se sentar um pouco, venha ao altar aqueles que desejam, se ajoelha, ora a Deus, agradeça pelo dia, peça a Deus pelo culto, ore pelos irmãos que não podem vir.

Às vezes, um irmão está até com preguiça de vir a igreja, não estou falando isto diretamente para alguma pessoa. Mas, eu quero que vocês se lembrem sempre que eu não estou pregando apenas para vocês aqui, eu estou pregando para pessoas que estão neste instante no ar e para pessoas que ouvirão depois a gravação, que isso não serve só para vocês, mas para elas também. Então, tem pessoas que até está com preguiça de vir, mas nem por isso os que estão aqui continuarão intercedendo por eles, orando por eles. Porque Ló estava lá em Sodoma, ele nem sabia como estava Abraão, intercedendo lá. – “Mas, Senhor, mas se tivesse cinquenta? Mas, se tivesse vinte? Mas, se tivesse dez?” – Entendem? Então, a intercessão aqui tem que continuar, ela não pode parar.

Por aqueles que não puderam por algum motivo, por algum objetivo, Deus sabe porque, continue lutando. Às vezes, tem algum problema em casa que o está segurando. Às vezes, a pessoa está enferma, está com dor de cabeça, está com problema terrível, veem? Está com alguma dificuldade. Às vezes, tem pessoas que está prisioneira por alguma coisa. E se alguém está preso não existe libertação melhor que venha a não ser através da oração, como estava Pedro na prisão e a igreja primitiva estava lá orando na casa de Marcos: “Senhor, solta Pedro.” Foi um anjo lá e o soltou. E, às vezes, você levanta de madrugada e diz – “Mas, eu pensei tanto no irmão tal, na irmã tal. Vou orar por ele, vou orar por ela.” – Você não imagina o que está acontecendo com aquela pessoa.

E, o anjo foi lá e disse: “Ora pelo teu irmão. Ora pela tua irmã.” Nós temos um caso aqui, até um pouquinho engraçado. Uma irmã que de madrugada lembrou de orar por uma irmã e na hora só lembrava do nome da outra. Não é? – “Vou orar pelo irmão tal.” – Mas, quando falava – “Senhor, abençoa...” – Aí citava o nome de outra irmã. Bem, talvez as duas estava precisando de oração, não é?! As duas estava precisando de oração. Mas, é assim.

Mas, sobre comportamento na igreja. As crianças são ensinadas a ficarem quietas, o levanta e senta para o banheiro não é normal. Sabe? Aqui nós temos dois, graças a Deus, está à disposição os dois já. Mas, não é normal o levanta e senta, porque você viaja duas, três horas e fica quieto, não é toda hora que você tem um banheiro disponível, sabe? Às vezes, é apenas para olhar o cabelo, não é, para olhar no espelho. Os irmãos também fazem isto, pensa que é só as irmãs que gostam de se olhar no espelho? Ah, meu Deus do céu, vocês não sabem como é que está a coisa. Bem, mas temos que fazer tudo para não estarmos levantando e sentando, por isso que já tem o momento antes, você já chega antes, já vai ali e já usa o banheiro, já lava as mãos, já faz qualquer outra coisa, se está com sono já coloca água.

Então, se é realmente uma extrema necessidade, aí você levanta, vai e usa, isso não vai atrapalhar o culto, mas se você durante o culto levanta duas, três vezes e vai lá e vem cá e aquela coisa toda, já não é uma coisa normal, você já está perdendo alguma coisa e fazendo as outras pessoas perderem alguma parte do culto também. Isso não quer dizer que você vai se segurar até que não aguente mais, não é assim. Tudo tem o meio termo, espero que vocês entendam. Não é?! Tantas coisas que poderíamos falar sobre o comportamento na igreja, comportamento no culto. Sabe um comportamento gostoso no culto também? Na hora da oração – na hora da oração não temos nada para pedir a Deus? Por que só um irmão ora? Ninguém mais ora? Isto são comportamentos. É comportamento.

Você não tem nada para pedir? Ou aquilo que você tem para pedir a Deus é tão difícil que ninguém pode escutar a sua oração? Ou você acha que o irmão do lado está dizendo – “A irmã fulana está pedindo por isso. O irmão do lado está orando por isso.” – Você acha que alguém tem tempo, está tão desconectado com o céu, com Deus, a ponto de estar prestando atenção na sua oração? Isto são comportamentos. É comportamento. A maneira... já que estamos falando de oração. Olha, momento de oração é momento de estar com olhos fechados. Oração é olhos fechados. Isso não quer dizer que você é obrigado a fechar os olhos não, agora, o que acontecer naquele momento se você está irreverente com seus olhos abertos, você será responsável.

Na hora do culto uma pessoa que pode orar de olhos abertos é o porteiro, é o diácono, porque ele está orando e vigiando ao mesmo tempo, está vigiando por toda igreja, ele está tomando conta da igreja. Ele não tem que na hora da oração está... a mesma coisa é quem está controlando o som aqui, é comportamento. Sabe? Já pensou se na hora da oração ele está lá, fecha os olhos e começa a glorificar e até falar em línguas, e o som que tem que ser arrumado ali? E se sair do ar alguma coisa, qualquer coisa ali? Aquele é o trabalho dele! Esse é o trabalho. Entende? É o trabalho dele. Alguém está tomando conta de alguma coisa e esses que tomam conta de alguma coisa, ele participa do culto de uma maneira diferente da igreja que se assenta para ouvir, porque eles estão tomando conta das coisas. São aqueles que ficam por trás, são aqueles que não se apresentam, é aquele que não é visto o trabalho que é feito.

Agora, você pode perceber que aqui, no nosso pequeno tabernáculo, alguns irmãos que pode vir de fora, que nos visitem, eles podem achar alguma coisa diferente em nosso meio. Porque existem regras que já foram estabelecidas nos cultos a respeito da ordem da igreja, no comportamento e tudo, e é uma determinada coisa que aqui pode não ser igual. Por que? Porque aqui nós fazemos o trabalho ao vivo, isto quer dizer, nós não estamos fazendo só o trabalho nosso, estamos fazendo, apresentando para mais alguém. Então, claro que um irmão que venha de uma igreja de outro lugar, ou irmão acostumado com a ordem da igreja lá e vem aqui, ela poderá notar diferença, porque na hora do culto você vê o irmão Júlio passando para lá e para cá, aquilo pode está atrapalhando.

Mas, você vai vê-lo ali com fone de ouvido arrumando o rádio. Por que? ele está trabalhando para que os irmãos que estejam em suas casas estejam ouvindo da melhor maneira possível. E a passagem dele de um lado para o outro pode atrapalhar você. E olha, na hora de um culto não é qualquer coisa que caia que vai tirar tua atenção não. Não é qualquer criança que chora que você vai se desligar, não é qualquer... chegou um visitante, pronto, você perdeu todo fio da miada, porque tem que virar para trás para ver quem chegou? Não senhores! Aconteça o que acontecer, trovão, relâmpago lá fora, você tem que estar no lugar secreto, acabou, é entre você e Deus, você está por trás da cortina. É questão de dimensão, de atmosfera. Não é qualquer grito na rua que pode perturbar a ponto de você perder o fio da miada.

Já pensou se na hora da mensagem o que acontecesse numa igreja o pregador fosse prestar atenção aquilo? Uma criança que chora, uma Bíblia que cai, um lápis que caiu, a tampa, tudo aquilo nos perturba, que negócio é esse? São acontecimentos que fogem ao nosso controle. Mas, se você for prestar atenção a tudo, não é?! Um irmão que dá um amém mais alto vai atrapalhar. Não. Você tem que estar conectado a tal ponto que nada vai perturbar você, nada pode atrapalhar. Então, num momento como este, já que trabalhamos, apresentamos um trabalho ao vivo, você vai encontrar aparelhos que podem sair fora, desconectar, se alguém vai lá arrumar. Alguma coisa que está muito alta, um eco, qualquer coisa, porque não estamos fazendo um trabalho só para nós, estamos apresentando um trabalho para um público que pode ser grande e que tem que ficar também bom depois na gravação.

Então, claro que se você, alguém que esteja me ouvindo isso, aprenda isso também. E vocês também prestem atenção nisso. Se vem alguém de outra igreja, de outro tabernáculo, nos assistir aqui pode notar algumas diferenças em nós, nesta maneira. Mas, nós estamos fazendo isso sem sair dentro do padrão da ordem da igreja, a diferença é que estamos fazendo um trabalho ao vivo, ao vivo apresentando para as pessoas. Então, nós temos pessoas aqui que trabalha, que sobe escadas, que desce, que vai lá em cima sintonizar, que desce aqui em baixo, que vem aqui e tal. São coisas que vocês não sabem. Aqui eles não precisam dizer que está no ar, não precisam, porque alguém já trabalhou aqui e colocou isto aqui oh, que muitos de vocês nem ver, nem sabe, está aqui oh. Isto aqui mostra, está até quente, isso aqui oh, isso aqui mostra para mim que estamos transmitindo, que estamos no ar.

Então, claro que qualquer aparelho que der defeito, num momento desse vai ver pessoas correndo de um lado, eu já grito – “Opa! Isto está acontecendo.” – E alguém vai lá e vem cá e cuida. Então, vocês já sabem disso, mas alguém que não sabe poderá nos criticar. Mas, a questão da ordem de quem está sentado e quem está ouvindo e conversando, e outra coisa já que é sobre comportamento. Qual a melhor maneira de ter um comportamento na igreja. Se eu venho para o culto, vocês já estão sentados, eu não tenho porque chegar apertando a mão de cada um de vocês que eu vou tirar sua atenção. Aquele momento antes do culto é momento de meditação, é você lendo a Bíblia, lendo a sua mensagem, orando, pedindo a Deus que aquele culto seja um culto abençoado.

Se eu entro e vou apertar a mão de cada irmão, de cada irmã, não é, aquela saudação e “bom dia”, o “paz do Senhor”, “o Pai de Deus”, ou seja o que for, vou atrapalhar. Você já está cultuando. Isto é uma grande diferença que temos das outras, das religiões, das igrejas denominacionais, porque dentro das igrejas eles conversam, eles fofocam, eles tratam de negócios, eles falam mau uns dos outros, fazem tudo isto, nós não fazemos. Espere o culto terminar para isto. então, quando você ver eu entrar sem conversar com nenhum de vocês não é porque eu estou com a cara dura não, com a cara fechada não, é porque eu não sei... você pode estar orando, você pode está lendo sua Bíblia, está em meditação e não é momento próprio.

Como na hora do hino tocado que passa antes, não é momento de você acompanhar o hino lá cantando. Está lá o sonzinho gostoso e você começa “hum rum, rum”, começa a ronronar também. Não é momento, aquele é o momento de você ouvir, ler, orar. Orar, em silêncio. Em silêncio. Veem? Agora, depois quando começa o culto aí é hora de você abrir a boca e cantar de uma maneira gostosa mesmo. “Canta com vida, oh crente”, tem esse hino, sabe?! Nunca mais nós cantamos. “Canta com vida, oh crente.” Então, nós saímos fora um pouco do convencional neste sentido, porque nós sempre estamos, alguém sempre está transitando cuidando destas coisas por causo do nosso trabalho ao vivo.

Bem, sobre comportamento nós temos a mensagem ORDEM DA IGREJA, que fala tudo sobre estas coisas. Mas, vamos para outra pergunta aqui. Eu gostaria que os irmãos me informassem aí quanto tempo nós temos nesta gravação.

BAIXAR MP3 DO AUDIO


Nenhum comentário:

Postar um comentário