ATMOSFERA
DE PREPARAÇÃO
Segunda parte do sermão “Sem Comunhão
Não Temos Unidade” - 28.12.2008
Pois bem. Se estamos focados nas nossas rotinas diárias, como
vamos poder criar uma atmosfera própria, correta, para a unidade em nossas
casas? Para a unidade, inclusive, no serviço da igreja? Veem? Então, eu creio
que é serviço da igreja. Vamos então, partir um pouquinho para este lado agora.
Nossa unidade no serviço da igreja.
Simplesmente olhemos, olhemos
agora um pouco, simplesmente olhemos este tipo de atmosfera neste momento.
Primeiro olhemos a casa com nossos filhos, como estamos? Quando nós saímos de
férias, e acho que é um tempo bom para isto, já que muitos de vocês não tem
tanto serviço neste final de ano. Uns tem, outros não. E, as vezes pega uns
três, quatro dias de férias, e tudo. E, às vezes, uns fazem algumas viagens, e
tal, e tal.
Mas, vamos falar de modo geral,
como se tivéssemos aquele costume de num tempo desse saímos de férias com a
família. Não é? Isso geralmente acontece com pessoas quem tem para onde ir.
– “Vamos para onde? Temos
aonde?”
Não é? Mas, quando isto
acontece, vamos fazer de conta que é nós. Nós nos preparamos de ante mão para
nossa viagem. Estamos pensando aqui em termos de atmosfera. Então, fazemos as
atividades que nos prepara para a nossa viagem. E aí, digamos, Vicente é meu
filho, o irmão Cido é meu filho, irmão Antônio meu filho, eu sou o pai, não é?!
E mais uma irmã, e outra. E aí, vamos completar assim uma família.
– “Olha, nós vamos para tal
cidade, ou vamos para tal região, vamos sair um pouco de férias, e tal.”
Tá. O que vamos fazer a partir
disto, que um plano é traçado? Vamos trabalhar nas atividades que preparem, que
nos prepare para nossa viagem. Então, nós decidimos o que nós queremos levar, e
até as nossas vestimentas. Isto é muito importante, porque nós estamos para
sairmos de férias, as lutas desta vida, não estamos? Vamos para um lugar onde
há descanso. Estaremos de férias. [Amém!]
Não é? Não há lutas. Não há
problemas. Não há preocupações com nada. Resultado: procuramos nossas
vestimentas:
– “Como é lá? É quente, é
frio?”
Planejamos o que nós queremos
ver:
– “Vou para tal morro. Vou
tirar foto de tal montanha.”
Irmão Mário Nina, quando veio
aqui queria tirar foto do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. E fomos para que
ele tirasse foto, aquela coisa, para levar para sua agência de viagem lá.
Então, nós planejamos onde queremos ir, e, nós chegamos a uma classe de acordo
um com o outro, porque não é uma pessoa só que vai. São várias pessoas.
Então, nós concordamos em nosso
pensamento acerca do que nós queremos fazer em nossas férias. Talvez, você
queira ir pescar, isso é a parte do irmão Antônio, irmão Vicente... não é?
Talvez você queira pescar, alguma coisa desse tipo. Mas, a outra pessoa vai
querer fazer outra atividade. Talvez, nesta viagem de férias um queira ir
ouvindo hinos, canções, o outro quer ir lendo um livro. É assim que ele ou ela
quer passar seu período de descanso ou de férias. Porque somos pessoas
diferentes. Vê?
Então, um diz – “Eu vou
querer levar tal coisa.”
Outro diz – “Não, isso aí eu
não quero levar.”
Então, mas temos que chegar em um
acordo acerca do que queremos fazer em nossas férias. Talvez, como eu disse, um
queira ir pescar outro simplesmente quer deitar debaixo de uma árvore, não é, e
relaxar.
– “Oh, mas aqui está bom
menino.”
– “E, eu quero saber que está
bom, aqui também está, eu quero ficar deitado em baixo de uma árvore.”
Outro quer ir remar de bote, outro deseja
sentar num banco rustico e simplesmente ler. Assim, nós determinamos o lugar
onde podemos ir, e cada um de nós possa cumprir com nosso desejo. Correto? É
mais ou menos assim, não é? Quando alguém sai de férias, quando um grupo, uma
família sai de férias? Há uma preparação. Isto é pensado antes. Então,
decidimos o que nós necessitamos levar, como roupas, vestimentas, guarda-chuva,
ou seja o que for.
Quanto tempo vai durar? Quanto
tempo ficaremos lá? E, inclusive, quanto nós podemos gastar? Não é o quanto que
vamos gastar, mas, é se podemos gastar. Agora, o que nós estamos fazendo com
tudo isto é criando uma atmosfera de expectativas. Porque, as férias não aconteceram
ainda. E, você fica ainda, antes disso, planejando, planificando tudo. E, esta
atmosfera de expectativa produz, na verdade, uma emoção para esta viagem,
emotiva as pessoas, e elas ficam pensando como chegar lá. Possa ser que nem um
peixe seja fisgado, mais que você quer, você não ver a hora de estar lá com seu
anzol na água. Não é? Vê?
Isto gera uma emoção. Atmosfera
de expectativa gera uma emoção, e emotiva cada um desses membros para ir nesta
viagem. Agora, eu pergunto a vocês: não deve ser nossa jornada para o
Milênio da mesma forma? Amém? [Amém!]
Não deveríamos estar
planejando? Conversando a respeito? Sonhando como será lá? Já nos visualizando
do outro lado? Já pensando como vamos estar ali? E o que será, e o que vamos
fazer? Não é tempo de estarmos fa lando da nossa jornada? Será que não é tempo de
estarmos procurando a vestimenta própria para usarmos lá? Ou não, ou não haverá
uma vestimenta para lá? Vai fazer frio, ou vai fazer calor? Tá.
Quando eu fui viajar, eu
separei um paletó para eles lá, um saco. Um saco, não é? Um saco. Um paletó, e tal,
e iria levar mais outro, mais uma blusa de frio, mas, entrei em contato com o
irmão e disse:
– “Como é o clima lá onde eu
vou? É frio, como em La Paz?”
– “Não! Aqui está trinta e
cinco graus.”
Eu disse, misericórdia. Tirei
as blusas de frio e tal, e essa aqui me deu trabalho, este tipo de camisa lá.
Porque é quente, trinta e cinco, trinta e seis, trinta e sete graus. Isto até
tarde da noite. Vê?
Bem. Então, nós procuramos
roupagens próprias para isto. E, para a eternidade, estamos preocupados com nosso
tipo de roupa? Que tipo de roupagens vamos usar lá? Não temos que está vestidos
de vestes brancas, que são a justiça dos santos? E, como nos vestimos isto?
Como empacotamos isto para a viagem? Vê? Porque unidade trata de comunicação?
Quando empacotamos nossa roupa para uma viagem, nós dizemos:
– “Ei, não esquece, traz a
jaqueta, que eu vou usar lá. Pode ser frio para onde vamos. Olha, o chinelo...”
Fui levar as crianças naquele
parque da cidade lá, mas, eu não disse para elas para onde íamos, porque, eu
também não sabia se íamos até lá, ou uma coisa assim, sabe, não planejado. E,
quando chegou lá Damaris:
– “Oh, pai, deveria ter dito
que a gente vinha para cá, eu não tinha vindo com esse sapato.”
Porque queria correr na grama,
pedalar de bicicleta. Esse tipo de coisa. Porque quando é bem planejado as
pessoas já sabem como se comportar ali. E, Deus, a comunicação que Ele traz
para nós, é nos dizendo como deve ser o nosso comportamento nesta viagem. Como
temos que estar lá.
E, estamos mudando, este é o momento
de estarmos preparando nossa mala. Estarmos preparando nossa bagagem. E,
William Branham disse para nós em um de seus sermões, que a única coisa que te
valerá do outro lado é o que você fez com aquilo que você aprendeu. O que você
fez com a instrução que você obteve.
E, se durante todo este tempo
Ele está nos instruindo através de Sua Palavra, estamos empacotando isto,
estamos guardando isto? E, isto é um caso muito sério para ser pensado. Então,
se vamos viajar:
– “Olha tal roupa, não põe tal
isso. Olha, traz um tipo de sapato. Vou levar um chinelo para não usar o
chinelo de quem quer que seja onde chegar.”
E assim você programa tudo.
Mas, quando nós falamos sobre o Reino de Deus, no qual nós estamos entrando,
será que nós dizemos assim: Temos que ser vestidos em justiça? Temos que estar
bem perfumados? Não é? Ter o bom cheiro de Cristo para esta viagem? Será que
estamos com as mesmas preocupações? Ou nós fazemos as desculpas para nossos
filhos e dizemos:
– “Bem, não temos que arrumar
nada não, somos jovens. Eu tenho que orar, jejuar, ou seja, o que for, ou ler a
mensagem, ou ler a Bíblia, eles são jovens.”
Isto é uma irresponsabilidade
muito grande da minha parte, da nossa parte. Porque quando você vai em uma
viagem desta, você não vai pensar só em você, você não vai pensar só em sua
roupa, só em sua comida, só na sua bagagem. Cada um deles terá uma bagagem.
Cada um deles terá que beber, vestir, comer, se banhar, tudo! Os mesmos gastos,
mais ou menos, que você. E, para o céu é só você? Ou você não deseja a mesma
coisa para os seus filhos? Ou será que eu não desejo a mesma coisa para os meus
filhos? Complica, não é? Arrumamos a própria desculpa para eles, e dizemos:
– “São jovens. Não. Eles,
simplesmente, são jovens, não lhes importa realmente. Eles não estão se
importando com isso.”
Então vai, vai nessa viagem,
arruma tua bagagem, tua bolsa, tua sacola, tua dispensa, mas, eles são
crianças, só vão te acompanhando ali, coloca lá no banco traseiro, seja como
for, e quando chegar lá vamos ver como eles vão estar, vamos ver como eles vão
ficar. Leva eles para o polo norte, e leva só tua jaqueta, tua roupa de frio,
deixa eles irem de qualquer jeito. Caminha desta forma, chegará o momento que
se tu estás preparado, tu entrarás na eternidade, tu entrarás neste portal
dimensional, e, eles ficarão para cá, dizendo:
– “Meu pai foi o culpado.”
E, te encontrarão no dia do
julgamento e o que você dirá para eles?
– “Você era responsável pela
minha criação, mas, não me disse, não me preparou, deixou-me conduzir pelo meu
próprio pensamento.”
Se Deus não me deixa conduzir
pelo meu próprio pensamento, mas, Ele entrou em cena nesta hora, e William
Branham disse: “Ele está aqui na forma do Espírito Santo para dirigir nosso
pensamento e focalizar na Sua Palavra para um Deus vivo.”
Então, a minha responsabilidade é fazer a mesma coisa com aqueles que estão
sobre a minha responsabilidade.
Tentar pôr neles também a minha
avaliação, e tentar dirigir seus pensamentos na Palavra, para que eles possam
encarar um Deus vivo e verdadeiro. [Amém!] Esta é a relação de pai para filho.
É de Deus para seus filhos. E, isto, Deus leva de um para outro, até chegar no
último eleito, lá atras, lá na frente.
Se eu levar minha filha para
alguma parte onde faz muito frio, eu me asseguraria, no sentido natural, que
ela esteja vestida apropriadamente, para que ela não se fique enferma, ou
gripada, ou seja o que for. Como pode levar qualquer roupa fina, se eu sei que
lá vai fazer um frio terrível. Então, quando nós falamos sobre a morada eterna,
sobre o outro lado da vida, se minha filha não se vestir de uma forma
apropriada para se encontrar com as condições do tempo, do outro lado, será
falta minha, responsabilidade minha, se ela ficar doente, porque eu não a
instruir. Vê?
Estamos nos preparando para a
eternidade, se minha filha não se veste apropriadamente para o encontro com as
condições de Deus, e ela adoecer espiritualmente, eu também sou culpado disto
se eu não a instruir. Se eu não a levei a isto. você diz:
– “A salvação é individual...”
Até que ponto esta
individualidade estará pronta? Até que ponto? Bem, o bebezinho já gerou, já
começou a se movimentar, ele poderá dizer assim:
– “Olha, estou pronto, sou uma
vida.”
Não! Depois que nasce, ele tem
que ser cortado... ele... até nascer e ser cortado seu cordão umbilical, ele
está respirando através da mãe, se alimentando através da mãe. Mas, depois que
nasce, ele leva um bom tempo sobre a responsabilidade dos pais. E, neste
período de responsabilidade, Deus cobrará de você, os pais. Pais e mães. Deus
cobrará de você.
Por mais duro que eles se
tornem, por mais moderno que eles se tornem por causa do contato... então, eles
estão tendo mais unidade, mais comunhão, comungando mais com o mundo, mais com
as pessoas de fora de que com a instrução de casa, de que com a instrução do
lar. A responsabilidade é nossa. Mesmo que isso doa, que isso os entristeça, a
responsabilidade é nossa.
Você acha que Deus está se
importando por que eu fiquei triste? Por que eu chorei? Acha que quando Deus
nos põe em prova, Deus vai se importar porquê:
– “Oh, como posso perder isso,
me foi aquilo, e tal.”
Deus não se importa com isto, o
que Deus quer, é que eu cresça espiritualmente, é que eu alcance a Estatura do
Varão Perfeito. E, para isto, Ele me moi, me quebra, me rasga todo. Foi isto
que aconteceu com Seu Filho.
Deus não se importou por Ele
estar daquela forma, chorando gotas de sangue, pedindo: “Pai, se possível passa isto de
mim.” Minha avaliação é esta. Minha
ordem é esta. Meu julgamento é este. Isto é o que é o certo. Um filho obediente
o que faz?
– “Então, não se faça a minha
vontade, mas, a Tua vontade.”
Lembre-se, o mundo dirá sempre
para você, que a religião ou que o cristianismo ou que as igrejas, estão aí
para te podar, para te castrar, numa força de expressão mais ampla. Para te aprisionar,
para te tolher, para te deixar com recalques, é isto que o diabo tentará dizer
sempre para você. E dirá:
– “Ah, você não é livre, não
faz o que quer, não faz o que gosta. Está aí sempre com medo, sempre
amedrontado. A religião faz isto.”
Devolva assim para satanás –
“Não! Eu quero ser um filho obediente. Jesus poderia ter escolhido outro
tipo de vida, mas, Ele foi um Filho obediente. Vocês fazem o que querem,
não é nem por serem filhos desobedientes, mas é porque são filhos da desobediência.
Filhos do diabo. Por isso não procuram obedecer a Deus, mesmo sabendo que é a
verdade, procuraram sempre uma desculpa. Procuraram sempre uma desculpa.”
Então, meus irmãos, o que
acontece? Irmão Branham disse, “não é a delinquência juvenil, mas é a delinquência
dos pais”. Então, nós pedimos que nossos filhos lidem
com isto. Mas, quando verdadeiramente cheguem a isto, quando chegar no momento
próprio, eles não podem estarem preocupados por você não ter aplicado o sinal.
Mas, eu estou falando de unidade.
O mesmo profeta que pregou o
sermão UNIDADE, quem sabe depois dessa
estudaremos a outra, ele pregou O TEMPO DA UNIDADE E O SINAL. Não foi? O TEMPO DA UNIDADE E O
SINAL. E, o que aconteceu no tempo do sinal
aplicado? Eles estavam unidos sobre o mesmo proposito. O anjo da morte estava
para varrer a terra do Egito, e todos eles obtiveram o mesmo mandamento: Fiquem
juntos. Fiquem dentro de casa, tomando o que? Comendo o que? A Páscoa. E
fazendo o que? Conversando sobre o acontecimento, em comunicação.
E, depois da Páscoa, o que
veio? A ceia. Vê? A comunhão. Mostrando como deve ser a nossa vida, em
comunicação, em comunhão, participando da mesma coisa. E, enquanto eles estavam
unidos ali comendo a Páscoa, o que acontece? Irmão Branham diz que o garoto, a
mocinha, de alguma forma quando escutava os gritos lá no Egito dos primogênitos
morrendo, o primogênito daquela casa dizia: “Pai, tu aplicaste o sinal?”
porque, ela sabia, se não tivesse sido aplicado ele era o primeiro a morrer,
era o primogênito.
Irmão Branham diz: “E o pai,
pegava seu filho e o levava até ali, e dizia – “Aqui está olha, aqui está. A
cruz. Aqui está o sangue espargido no umbral da porta. Eu apliquei o sinal,
fica quieto, sossega, é tempo de descanso.” O irmão Branham disse que o
sétimo selo nos traz um descanso. [Amém!]
Irmão Kocourek, quando os
irmãos brincam e dizem – “Irmão Brian, como é o descanso do sétimo selo?” Ele
faz... [O pregador faz um barulho – Ed]. Estamos assim, tranquilos. Porque o
sinal foi aplicado. Deus cumpre Sua Palavra, Ele disse que nos guardaria neste
tempo e está nos guardando através de Sua Palavra. Vê?
Então, um filho não pode estar
preocupado. Não pode estar preocupado, porque nós não estamos aplicando o
sinal. Uma vez que ele saiba que estamos aplicando o sinal, ele sabe que estão
livres da condenação, vê, que está para cair sobre a terra. E, apara aplicar a
pintura na parede, o que você tem que fazer?
Para poder esta tinta vir até
aqui? Alguém teve que ir lá na lata, colocar o pincel e passar. Não é assim?
Mãos à obra. A tinta não vai para a parede sozinha. Não é questão de que com
facilidade ou para ganharmos tempo, pegarmos e jogarmos para lá. Não! Uma
pincelada por vez. Para aplicar a Palavra de Deus, você terá que tirá-la do
livro e pôr em seus filhos.
– “Está aqui, ô, a Bíblia é a
Palavra de Deus. A Bíblia é a Palavra de Deus, ô, que bonitinho, a Bíblia é a
Palavra de Deus.”
Está aqui, é letras. Mas, temos
que aplicar esta letra da Bíblia. Temos que tirar esta letra do livro, temos
que tirar ela do livro e aplica-la em nossas vidas, aplica-la em nossos lares,
aplica-la em nossos filhos, é isto que diz as escrituras. você pode pensar que
será uma grande luta.
– “Ôh, vai dar muito trabalho.
Vai dar trabalho demais.”
Mas, digamos, se você tivesse
uma visão que lá na frente seu filho estaria em perigo, você não iria fazer
tudo para que ele se livrasse desse perigo? Ân? Se você sabe, se você conhece
tal pessoa, e sabe que seu filho se juntando com aquela pessoa o resultado que
isso trará, porque como pode sentar com cachorros e não obter pulgas? Como pode
se deitar com uma víbora e não ser picado por ela? Como pode pisar em um
formigueiro e não o sentir subindo pelas pernas da calça?
E, não dizia William Branham? “Diga-me com quem andas que
eu digo quem tu és. Diga-me qual a classe de música você gosta de ouvir, o tipo
de literatura que você ama ler, o tipo de pessoas com a qual você se associa, e
eu direi que tipo de espírito está te dirigindo, te direcionando”? Porque
é a comunicação que está ali.
Agora, se você ver isto, se
você ver eles caminhando desta forma, você não lutará com tudo que pode para
livrá-los de um problema no futuro? Porque é a lei, quem planta, colhe. Você
fará tudo para que eles não cometam um erro fatal. Se vocês querem enfrentar a
realidade ou não, Deus não é um velho que está coxeando para lá e para cá,
precisando de ajuda com o cajado. Não! Deus continua tão firme, quando Ele
estava firme quando teve seu primeiro pensamento. Deus não tem netos para
brincar com esses netinhos e deixar seus netinhos fazer o que querem. Não
senhor! Deus tem filhos e filhas.
E, se seus filhos não estão no
mesmo pensamento e Deus em que eles têm que entrar, então, eles não receberão a
mudança de corpos. E, sem a mudança de corpos não irão no Rapto. E, sem a
mudança de corpos ficarão para a grande tribulação. E, sem a mudança de corpos,
eles ficarão para trás, serão deixados para trás. Eles terminarão no lago de
fogo, porque eles não obtiveram a Mente de Deus! Aplicar o sinal, não é lançar
o dado para ver o que vai acontecer.
– “É... vamos caminhar assim,
depois nós ver. Vamos ver, acho que assim está bom. Eu já li a Bíblia, estou na
mensagem. Já me batizei em nome de Jesus, eu vou aos cultos.”
E tal, e tal. Eu faço isto, eu
faço aquilo. Você está lançando os dados para ver... você está lançando sorte
para ver se vai tirar sorte grande ou não. Não é questão de lançar dados, é
somente aqueles com a Mente de Deus que irão no Rapto. Só isto. muitas pessoas
nesta mensagem, apenas creem, como aqueles que estão jogando. A forma deles
crer e vieram para a mensagem, mas a forma deles crerem parece aqueles que
estão jogando na loteria para ver se ganha ou não.
– “Eu vou jogar aqui, talvez,
eu ganhe.”
Vê? – “E é somente crer
irmão, não preciso me preocupar não. É somente crer.”
Mas, ainda continuam submersos.
Quando na realidade... submerso... quer dizer, ainda continuam mergulhados, lá
em profundezas. Não tem vindo à tona para ver a realidade, para ver o brilho do
sol nesta hora. E, assim estamos vendo a unidade de Deus, a unidade com Deus
hoje. Estudando este sermão do irmão Branham.
Mas, notem que deve vir
primeiro através de um companheirismo, ou um comungar. Isto que falamos até
aqui, foi por causa de uma citação do irmão Branham no sermão UNIDADE: “Eu estive pregando sobre o
sermão Comunhão. Quero vos falar sobre unidade. mas, quero lembra-los que eu
terminei de pregar sobre comunhão, e, comunhão quer dizer, comunicar com alguém.” Foi
assim, o parágrafo que nós lemos? Parágrafo 3 do sermão UNIDADE.
Então, estamos vendo esta
unidade com Deus, e observe, que deve vir primeiro por meio de um
companheirismo, esta comunhão ou unidade com Deus. E, a palavra unidade, ela
significa: “a qualidade ou estado de ser um”, “singular ou unidade”, ou
“unidade da mente”, “unidade de sentimento”, “unidade de propósito”.
Estão lembrados que no sermão OLHE,
William Branham disse que Ele está aqui para um propósito? Realizar um feito.
E, para isto Ele veio direcionar nossos pensamentos para este propósito? Isto,
é o significado da palavra unidade: “qualidade ou estado de ser um”,
“singularidade”, “a unidade da mente”, “de sentimento” ou “de propósito”.
Então, nós devemos ver que a
mensagem do irmão Branham terá que tratar com a mente, ou pensamento, neste
sermão. Neste primeiro culto desta série, estou deixando isto bem claro. Tudo
neste sermão UNIDADE de William Branham, estará
tratando da nossa mente com a Mente de Deus, nosso pensamento com o Pensamento
de Deus.
E, eu creio que é por isto que
ele começa a falar sobre a comunhão. Falando sobre a comunhão. Quanto tempo eu
tenho? Deixe-me ver aqui, já passei do horário, foi isto? acredito que sim.
Então, vamos terminar isto, dizendo para vocês que se nós vamos para alguma
parte muito importante, como visitar, vamos dizer, vamos terminar com este
pensamento agora.
Se nós vamos para um lugar
importante, digamos, se vamos visitar o Palácio da Alvorada, ou o Palácio da
República, ou seja o que for, de onde sai as leis, as ordens, a constituição,
tudo que rege o país como uma nação, algo assim. Se nós vamos para um lugar
importante, o que vamos fazer?
– “Menino, tu vais com essa
roupa? Não é possível que o senhor vai vestir essa roupa, Pai?! Olha para onde
nós vamos.”
Não é assim? – “Vamos para
um lugar importante, conhecer pessoas importante, e dizem que a primeira
impressão é a que fica.”
Não é? A primeira impressão é a
que fica. Então, imagine que aqueles vivos, desta geração, ou desta geração do
Rapto, serão quem primeiro verão os santos ressuscitados. Que impressão daremos
para eles? Que impressão teremos deles? Com que roupa estremos vestidos? Se o
Alfa se repete no Ômega, teremos que ter a mesma vestimenta da Noiva Alfa, lá
atrás.
E, não disse William Branham,
quando ele estava vendo a fila, não é, das igrejas em marcha, a primeira veio
lindamente vestida no ritmo do evangelho. Mas, das outras eras, cada vez foi
deturbando até que na era de Laodiceia, elas estavam nuas e despidas? Porque
isso é Apocalipse capítulo 3. Não é isso? “Miserável, pobre, cega e nua.”
Irmão Branham começou a chorar,
e disse: “Não é possível que por tanto, pregadores lutaram tanto, e o que
resulta é isto? uma abominação desta?” E a voz disse: “Não chore! Haverá
ainda uma outra. Vai haver uma repetição. O primeiro se repete no último.”
E daí a pouco vinha a Noiva marchando, e ele disse: “É igual a primeira de lá.”
Esta impressão que se dará, a mesma coisa, o mesmo evangelho, o mesmo ensino, o
mesmo propósito, o mesmo pensamento. Então, o que você diz?
– “Olha, coloca um vestido
melhor. Coloca uma roupa melhor, porque nós vamos é para um lugar chique. Nós
vamos visitar pessoas importantes.”
Então, nós nos asseguramos que
nosso cabelo esteja bem penteado. E, antes de descer para cá, minha menina
disse:
– “Pai, colocou perfume?
Colocou creme no cabelo?”
Eu disse – “Eu não encontrei
creme coisa nenhuma, vai assim mesmo.”
Já fez isto, já fez aquilo?
Porque você tem que ter esta preocupação consigo mesmo, com as outras pessoas,
de estarmos apresentáveis. Então, nós alvoroçamos tudo, e até que nós fizemos
tudo correto, cada broche no lugar, cada botão no lugar, porque nós queremos
causar uma impressão boa, uma impressão correta. Isto quando se trata de
encontrar alguém importante, ou ir para um local importante.
Mas, quando nós viemos a
igreja, é um lugar tão simples, aí você diz:
– “Eu vou de chinelo mesmo.
Minha havaiana está boa, está só ruido um lugar, tem um prego por baixo, não é,
para segurando a...”
Não é assim? É simples, é para
a igreja. Olha, quando nós viemos a igreja é para se encontrar com o Rei dos
reis. Antes, nós devemos parar diante de um espelho, e que não seja apenas um
espelho lá que reflete tua imagem natural, mas, que seja o espelho da Palavra.
O natural explicando o espiritual.
E, não culpe o espelho por ele
mostrar em você alguma coisa faltando, a culpa não é do espelho, é você que não
está bem. Não adianta quebrar o espelho. O espelho não tem culpa, apenas está
refletindo tua imagem. Você tem que mudar sua imagem, para que o espelho te
mostre bonito, ou bonita. Você não tem que mudar as escrituras, você não tem
que mudar a Palavra de Deus, você não tem que ficar revoltado com o que a
Bíblia diz, você tem que mudar para ser do jeito da forma da Bíblia. [Amém!]
Quando você vem para a igreja
para encontrar o Rei dos reis, deve-se colocar diante do espelho e ter este
pensamento, olha:
– “Hoje, vou me encontrar com o
Maior Rei de todo o universo, e Ele vai falar comigo.”
Veja que coisa – “Ele vai
falar comigo.”
Qual é nosso pensamento quando
nós viemos a igreja? Vamos nos colocar de pé?
Nós viemos unicamente, quando a
música começa a soar, e, ás vezes, em alguns tabernáculos, os jovens ficam por
fora, no pátio, quando se tem, ou ao redor, esperando a música começar a tocar,
não é? Como é que estamos, como é que fazemos? Entramos para a igreja apenas
quando a música começa a soar? Ou estamos parados fora, falando até que o
serviço começa? Até que os cânticos se iniciem?
Então, estamos preparando
nossas mentes e nossos corações para ter notícias do céu. Ou será que
simplesmente nós viemos para cumprir uma obrigação religiosa? Entenda isto. nós
gravamos alguma coisa sobre a ordem da igreja, isto tem uns três, quatro anos,
e, eu vou aproveitar para então dizer isto, porque tanto vocês possam ouvir,
como também os irmãos que colocam a música.
Eu acredito que daquela
gravação nós temos umas cinco faixas, ou mais. Não sei se ainda está assim no
CD. Mas, já observaram que sempre passa a mesma? E, eu vou repetir para vocês: “Irmãos...
(não é assim?) Nós nos reunimos nesta noite e tal, e tal, e tal, para
tratar das coisas referente a igreja de Deus da qual cremos ser parte.” Por
que eu decorei isto? Porque todas as vezes não tem a preocupação de pegar a
segunda faixa, terceira, quarta, quinta. Coloca-se a primeira. Talvez, os
aparelhos não estejam bem, quando procura não acha e tal, porque são coisas já
que precisamos, então, comprar coisas novas para isto.
Mas, durante estes três ou
quatro anos, vocês lembram, vocês são minhas testemunhas, que só passam
geralmente a primeira faixa. E, as outras coisas, quando será que vamos ouvir,
as outras faixas que também trata do caso da igreja? Então, eu vou aproveitar e
passar isto para vocês, enquanto vocês estão de pé agora.
Quando você vem para a igreja,
você fica lá fora conversando e entra só quando começa o culto? O que você está
fazendo? Preparando sua mente para ter notícias do céu, ou está apenas
cumprindo um ato religioso? O que você faz?
Nós devemos estar na igreja assentados,
devemos tomar nossos assentos, no mínimo, dez ou quinze minutos antes que os
cânticos comecem. Precisa-se haver uma preparação. Vocês precisam estar unidos
no mesmo propósito, no mesmo pensamento, no mesmo sentimento.
Claro que, muitos não poderão
chegar, por causa da distância, trabalho e tudo mais, mas isso não pode se
aplicar a todos. Mas, no geral, a norma geral, deveríamos estar em nossos
assentos dez ou quinze minutos antes de começar os cânticos, para que todos
possam criar uma atmosfera de paz, de tranquilidade, de sensibilidade, de
abertura. No mesmo propósito, de adoração.
Antes que os cânticos comecem.
O piano ou o violão, a guitarra, seja o que for, deve, então, está tocando uma
música suave. E, isto para que? Não para mostrarmos que sabemos tocar, não para
mostrarmos, vamos dizer assim, profissionalismo, mas, para que haja uma
atmosfera correta de culto, de louvor e adoração. Nós queremos criar um
pensamento onde todos nós estejamos em um acordo, e, isso não pode ser feito se
nós estamos falando ou pensando isto, ou pensando aquilo ou:
– “Oh, estou sentado...”
Mas olha, um mexe aqui a pessoa
olhou, um mexe ali... você não está em adoração. Quem está por trás do véu está
em adoração, está em oração, aconteça o que acontecer. Diácono passa para lá e
para cá, anda para lá e para cá, e isso não pode... caminhar de Diácono na
igreja, trabalho de Diácono na igreja, não quebra a ordem do culto, ele está
ordenando as coisas.
E, estas coisas não devem
atrair tua atenção. Desligar um aparelho, ou ligar um aparelho, ou ligar isto,
ascender aquilo, não pode atrair tua atenção para lá, para cá. Na hora da
oração esteja de olhos fechados, a menos que você esteja trabalhando. Porque,
se você não está trabalhando e não estiver de olhos fechados na hora da oração,
você estará quebrando todo uma corrente, toda uma estrutura. E o diabo pegará
justamente isto! E usará você para atingir os outros. E quebrará toda a
atmosfera.
E, não disse irmão Branham que
quatorze anos depois teve que orar por uma mulher porque ela pegou o espírito
que foi expulso na hora do culto por não estar em reverencia? Tenhamos cuidado,
porque Deus falará, continuará falando, e chega-se um momento que o que Ele
fala já não nos atinge mais, porque não conseguimos mais entrar naquela
atmosfera, porque os outros já caminharam, já se foram, já passaram por aquele nível,
por aquele portal, e você ficou para trás, mesmo estando juntos, mesmo tentando
caminhar.
Deus Escondido e Revelado em
Simplicidade, quando ministros saem diante de uma congregação,
de gente que estão orando, e está presente a unção do Espírito, é certo que se
ouvirá do céu. Não tem como evita-lo, mas, se você sai e encontra confusão, que
confusão? Tudo quieto. Tudo calado. Mas, cada um pensando nisso, pensando
naquilo, distraído para lá, distraído para cá. Mas, se você sai e se
encontra em confusão, então, você está tão confundido e o Espírito de Deus está
contristado.
Apocalipse, o Livro dos Símbolos,
parágrafo 58: “Seu pastor, quando ele sai para a plataforma
ministrando a Palavra de Deus, ele é o anjo de Deus à igreja. O mensageiro a
igreja.” Portanto, um pastor nunca poderia deixar esta
palavra, mas permanecer com a Palavra, porque Ele está alimentando ao rebanho,
porque a palavra “pastor” quer dizer isto: pastor, busque, encontre se isto é
correto ou não. Um pastor é cuidador de ovelhas, e o Espírito Santo o tem
colocado a ele como um supervisor sobre a Sua igreja, e o rebanho para
alimentá-los. Com o que? Com a Palavra de Deus! Amém!
[Amém!] Amém! Paremos por aqui, e no próximo culto nós pegaremos o parágrafo 4,
do sermão UNIDADE.
Deus Pai, no nome de Jesus
Cristo, pedimos ao Senhor misericórdia e compaixão, para que o Senhor possa
falar cada vez mais conosco, e tirar de nós todo pensamento próprio, toda ideia
própria. Nos instrua, Senhor, a cada dia. Encha-nos com o Teu Espírito Santo.
Perdoe os nossos pecados, fala aos nossos corações, Pai, cada vez que
necessitemos de ouvir a Tua Voz. Corrige-nos cada vez que sairmos da linha,
sairmos da fila.
Que o grito, que o brado de
Apocalipse 10, possa estar soando e ressoando em nossos ouvidos, porque Tu tens
descido com aclamação, Pai, com o Alarido, com o brado militar para nos manter
em ordem, para nos manter dentro dos limites da doutrina de Cristo, da Mente de
Cristo, do pensamento de Cristo, da Doxa de Cristo. Ajuda a cada um de nós,
Senhor, estamos nesta hora, oh Pai, cheios da Tua glória, significa, cheio do
Teu conhecimento e da avaliação do Senhor, porque Tu nos avalias em termos da
Palavra.
E, a Palavra tem vindo para
mudar nossos pensamentos, para atrair nossa atenção para um Deus vivo e verdadeiro.
Jesus Amado, cura os enfermos que por ventura haja em nosso meio, Senhor.
Coisas que a medicina não tem conseguido curar, não tem conseguido arrumar, mas
fostes Tu que criastes o corpo humano. E, Pai, se é a Tua vontade, Senhor, se é
no Teu agrado, então, que a fé que Tu tens depositado em nossos corações possa
agir nesta hora, e que possamos testificar daquilo que Tu nos tens prometido,
porque Tu cumpres a Tua promessa, Senhor.
Nós cremos que Tu és curador,
que Tu és aquele que transforma, Tu és Aquele que dá vida, Tu és Aquele que
derrama amor fraternal em nossos corações, então, nos entregamos a Ti. E, mesmo
que os nossos sentidos digam que estamos ruim, mas que a fé em nós testifique
que tudo está bem, que Tu estais aqui controlando todas as coisas. No nome de
Jesus Cristo, oramos por nossos irmãos espalhados por este Brasil e pelo mundo
a fora, que eles sejam ajudados e abençoados por Ti. No nome do nosso Senhor
Jesus Cristo, nós oramos e Te pedimos, amém. [Amém!] Amém! Amém! Amém!
Deus vos abençoe, meus irmãos.
Deus vos abençoe, quarta feira teremos culto normal, se vocês... aproveitarem
para estarem com suas famílias, em suas casas, seja o que for, será com vocês
apenas. O culto começará no horário normal, as sete e meia, as oito e quarenta,
nove horas estarei terminando. Será um culto normal para manter a linha do
ensino, para fazer mais uma gravação para as pessoas que necessitam, e, depois
cada um irão para suas casas para passar o Ano Novo em seus lares.
Não faremos como nos outros
anos, eu não sinto em mim, de fazer isto. Não é? Não este ano. Não desta vez.
Então, teremos culto normal na quarta feira as sete e trinta até as oito e
quarenta, as nove horas. Orem por isto, e, que tenhamos neste ano que vem mais
motivos, mais alegria, mais disponibilidade, para darmos cada vez passos em
direção a glória eterna. Amém? [Amém!] Deus os abençoe. Amém! Deus vos guarde.
Deus vos abençoe, e até nos encontrarmos outra vez.
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O sermão, Atmosfera de Preparação, foi entregue no dia vinte
e oito de dezembro de dois mil e oito, e é a segunda parte do sermão Unidade 1,
sem comunhão não teremos unidade. Esperamos que seja de conhecimento e benção
para todos que o ouvirem.
Veja a continuação desta série, Unidade parte dois. Uma
Mente é igual uma unidade. Que Deus abençoe você.
Transcrito por Elisangela Rosendo
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